😱URGENTE: Julgamento de Militares Acusados de Morte de Perito Tem REVIRAVOLTA Inesperada!
Prepare-se para uma história chocante que ganhou mais um capítulo! O julgamento dos militares da Marinha, acusados de um crime brutal que tirou a vida de um perito da Polícia Civil, teve um adiamento de última hora. Mas o que motivou essa mudança repentina e o que esperar desse caso que tem revoltado o Rio de Janeiro?
Inicialmente agendada para o dia 9 de abril, a sessão foi remarcada para 5 de junho. O motivo? Uma cirurgia de emergência de um dos advogados da defesa. A decisão foi tomada pelo juiz assistente, acatando o pedido de adiamento.
A reviravolta na justiça
Entretanto, a novela desse caso é ainda mais intrigante. Na segunda-feira anterior, a juíza Tula Correa de Mello havia negado o pedido de adiamento feito pela defesa, sob o argumento de que a banca contava com outros advogados aptos a atuar. A remarcação para junho levanta questionamentos sobre os desdobramentos e possíveis estratégias da defesa.
Os réus e suas acusações
Os militares Bruno Santos de Lima, Daris Fidélis Motta e Manoel Vítor da Silva Soares enfrentam acusações gravíssimas: homicídio qualificado, fraude processual e concurso de pessoas. Eles são apontados como os responsáveis pela morte de Renato Couto de Mendonça, perito da Polícia Civil.
Relembre o caso que chocou o Rio
Em maio de 2022, Renato Couto de Mendonça foi assassinado após investigar o roubo de materiais de sua obra em um ferro-velho. A apuração o levou aos militares da Marinha, que, segundo as investigações, cometeram o crime brutal.
Além dos militares, o pai de Bruno Santos, Lourival Ferreira de Lima, também é acusado de participação no crime.
Prisão preventiva e a espera pelo julgamento
Todos os acusados permanecem presos preventivamente, aguardando o tão aguardado julgamento. A sociedade clama por justiça e espera que os responsáveis sejam devidamente punidos.
Detalhes da denúncia do MP
A denúncia do Ministério Público (MP) revela detalhes macabros do crime. Segundo o MP, Bruno Santos de Lima foi o autor dos disparos que mataram Renato. Os militares, em conjunto, transportaram o corpo da vítima em uma van da Marinha e o jogaram no Rio Guandu, na Baixada Fluminense.
O papel de cada um no crime
- Bruno Santos de Lima: Autor dos disparos fatais.
- Daris Fidélis Motta e Manoel Vítor da Silva Soares: Auxiliaram no transporte e descarte do corpo.
- Lourival Ferreira de Lima: Recolheu as cápsulas deflagradas para dificultar a perícia.
Os acusados também lavaram a van utilizada no crime, com o objetivo de eliminar vestígios de sangue.
A brutalidade do crime nas palavras do MP
“Além de terem imobilizado a vítima, ainda a agrediram, efetuaram três disparos de arma de fogo, a colocaram dentro de uma van, levando-a até o Arco Metropolitano para atirá-la de cima de uma ponte no Rio Guandu, sabidamente caudaloso. Portanto, não resta dúvida que os réus agiram, exclusivamente, com a intenção de matar, não apenas de se defender”, destaca a denúncia do MP.
O que você acha desse adiamento? Será que a justiça será feita? Deixe seu comentário!