🚨 Escândalo Ambiental no Rio: Tráfico Triplica Área de Parque com Lixo e Extorque Empresas! 🚨
Uma operação chocante revelou um esquema criminoso de exploração ambiental no coração do Rio de Janeiro. A Polícia Civil e o Inea deflagraram a Operação Expurgo, expondo um “lixão do tráfico” que devastava o Parque Alegria, no Caju.
O que aconteceu?
- Prejuízo milionário: O impacto ambiental é estimado em quase R$ 5 milhões!
- Extorsão: Empresas de descarte de resíduos eram obrigadas a pagar propina para despejar ilegalmente no parque.
- Expansão criminosa: A facção criminosa usava o lixo para aterrar áreas e triplicar o tamanho do Parque Alegria.
- Danos irreparáveis: A contaminação do lençol freático e a destruição do mangue são apenas parte do desastre.
Como funcionava o esquema?
A investigação da DPMA revelou que o tráfico transformou o despejo de lixo em uma nova fonte de renda. Empresas pagavam valores menores que os cobrados pelos centros de tratamento legalizados, despejando toneladas de resíduos no parque.
Empresas envolvidas!
Dez empresas foram identificadas como participantes do esquema, incluindo a Ciclus, que possui contrato com a prefeitura. Funcionários da empresa desviavam maquinário para os lixões clandestinos.
Quais os impactos?
- Contaminação do solo e da água: Risco para a saúde da população e para o meio ambiente.
- Destruição da fauna e flora: Morte de animais e vegetação local.
- Fortalecimento do crime organizado: Financiamento de atividades ilícitas.
A Operação Expurgo é um passo importante para combater o crime ambiental e proteger o futuro do Rio de Janeiro. A pergunta que fica é: quais serão as próximas medidas para evitar que tragédias como essa se repitam?