🚨 Alerta em Curionópolis! Garimpo Ilegal Desafiando a Lei PELA TERCEIRA VEZ! 🚨

A Polícia Federal, em uma ação conjunta com o Ibama, deflagrou a terceira fase da Operação Novo Eldorado, cumprindo cinco mandados de busca e apreensão em Curionópolis, sudeste do Pará. Pasmem! O mesmo garimpo ilegal de ouro já havia sido fechado em abril e julho de 2024. Será que a persistência do crime compensa?

O que rolou na Operação Novo Eldorado?

  • Mandados Cumpridos: Cinco no total.
  • Localização: Curionópolis, sudeste do Pará.
  • Alvo: Garimpo ilegal de ouro, reincidente em atividade criminosa.

A situação é mais grave do que parece! Durante a operação, dois mandados foram direcionados aos coordenadores do crime ambiental. Em uma das residências, um indivíduo foi detido em flagrante, portando munições sem a devida autorização. O arsenal apreendido inclui:

  • 13 munições calibre 12
  • 8 munições calibre 28
  • 1 munição calibre 16
  • 2 munições calibre 38
  • 27 munições calibre 25

Para piorar a situação dos envolvidos, a justiça determinou o bloqueio de R$ 2 milhões nas contas dos investigados. A reativação do garimpo, mesmo após as operações anteriores, demonstra um desafio constante para as autoridades.

Por que a Operação Foi Necessária?

Infelizmente, após a ação da Polícia Federal no ano anterior, o garimpo ilegal foi reativado. A ousadia dos criminosos não tem limites! Um ponto de extração foi reativado no mesmo local, enquanto outros dois surgiram em áreas próximas.

O Impacto Ambiental É CATASTRÓFICO!

A extração ilegal e desenfreada de ouro causa danos ambientais IRREPARÁVEIS. A contaminação dos rios e do solo é uma realidade alarmante. E o pior: o mercúrio, antes utilizado, foi substituído pelo cianeto, uma substância ainda mais tóxica, que se degrada rapidamente, mas causa um estrago INIMAGINÁVEL.

A Luta Continua!

A Polícia Federal segue firme no combate aos garimpos ilegais na região. As operações atuais são resultado de investigações contínuas, como a Operação Boa Sorte, deflagrada em dezembro de 2023.

O que você acha dessa situação? Deixe seu comentário!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *