Atenção: Motorista é baleado por engano e câmeras revelam o que PMs fizeram!

Um caso chocante de violência policial no Rio de Janeiro veio à tona com a divulgação de imagens das câmeras corporais de policiais militares. O vídeo mostra o momento em que os PMs disparam contra um motorista, identificado como Bruno Patrocínio dos Santos, que foi baleado por engano.

A Corregedoria da Polícia Militar investigou o caso e concluiu que os policiais Fernando Gonçalves Pereira, Simon Santos do Nascimento e Max Moraes Braga Alves mentiram em seus depoimentos sobre o incidente. Descubra os detalhes dessa investigação e como a vida de Bruno foi transformada após o trágico evento.

O que as câmeras revelaram:

  • Disparos de fuzil: As imagens mostram os policiais atirando de dentro da viatura contra o carro de Bruno.
  • Sangue: Bruno aparece visivelmente ferido e sangrando após ser atingido pelos disparos.
  • Mentiras: Diálogos capturados revelam que os policiais mentiram em seus depoimentos e instruíram outros colegas a fazer o mesmo.

A reviravolta na vida de Bruno:

Após o incidente, a vida de Bruno mudou drasticamente. Atualmente, ele enfrenta:

  • Dificuldades financeiras: Bruno está com dificuldades para sustentar sua família.
  • Pedido de indenização negado: Bruno buscou justiça e solicitou indenização, mas o pedido foi negado.

Detalhes chocantes dos depoimentos:

Os documentos da polícia revelam algumas das mentiras contadas pelos policiais:

  1. Ordem de parada falsa: Os policiais alegaram ter dado ordem de parada, mas as imagens das câmeras corporais desmentem essa versão.
  2. SUV fantasma: Um dos policiais afirmou que havia outro SUV atrás do carro de Bruno e que houve disparos de arma de fogo por essa razão, o que não se confirma.

O diálogo tenso com os policiais:

As gravações revelam o momento de tensão entre Bruno e os policiais após os disparos:

Policial: “Sai, porr@. Quem tá contigo?”

Bruno: “Não tem ninguém, tô sozinho, eu ia abastecer agora aqui ó.”

Policial: “Por que você correu, cara?”

Bruno: “Corri não, vocês me acertaram, cara.”

A luta por justiça e amparo:

A família de Bruno clama por justiça e busca amparo do governo. No entanto, até o momento, não receberam nenhum tipo de assistência.

A esposa de Bruno desabafa: “Nem pedido de desculpas, nem nenhum tipo de ajuda. Nem ‘você está bem?’. Nada. Nada.”

As sequelas do trauma:

Bruno enfrenta sérias sequelas físicas e psicológicas. Ele só consegue dormir com medicamentos e sofre com oscilações de humor. Devido às limitações impostas pelas sequelas, Bruno não consegue trabalhar e a família enfrenta dificuldades financeiras.

A advogada de Bruno entrou com um processo contra o Estado por danos morais e solicitou suporte médico e financeiro, mas todos os pedidos foram negados pela Justiça.

Relembre o momento do tiroteio:

No dia em que recebeu alta do hospital, Bruno relatou que foi atingido quando ia abastecer o carro. Segundo ele, os policiais confundiram seu veículo e começaram a atirar sem motivo.

Bruno descreveu o momento como um “terror” e um “milagre” por ter sobrevivido.

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