😱 Inflação na Argentina: Uma Montanha-Russa Econômica! 🎢 O que Milei fará agora?

A inflação na Argentina apresentou novos números em março, revelando um cenário econômico em transformação sob a liderança de Javier Milei. Será que o país está no caminho certo?

📉 Inflação em Detalhes:

* **Março:** A inflação atingiu 3,7%, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC). Uma leve aceleração em relação a fevereiro.
* **Acumulado em 12 meses:** A inflação acumulada chegou a 55,9%, um alívio em comparação com os 66,9% do mês anterior.

Apesar dos esforços, a taxa mensal de inflação estagnou entre 2% e 3% nos últimos meses, chegando perto dos 4% recentemente. Um sinal de alerta?

🤔 O Ajuste Econômico de Milei:

Desde que assumiu o poder em dezembro de 2023, Milei implementou medidas drásticas:

  • Paralisação de obras federais.
  • Interrupção do repasse de dinheiro para os estados.
  • Corte de subsídios em água, gás, luz e transporte público.

O resultado? Aumento nos preços e um impacto direto no bolso do consumidor.

⚠️ Pobreza e Protestos:

A pobreza se intensificou no primeiro semestre de 2024, atingindo 52,9% da população. No segundo semestre, houve uma queda para 38,1%, mas ainda afeta 11,3 milhões de pessoas. Essa situação tem gerado uma onda de protestos por todo o país.

💰 Superávit e Confiança:

Nem tudo são más notícias! Milei conseguiu:

  • Sequência de superávits (arrecadação maior que gastos).
  • Retomada da confiança dos investidores.

🤝 Empréstimo do FMI: A Salvação?

A Argentina aguarda a aprovação de um empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI), a quem já deve mais de US$ 44 bilhões. O objetivo é reduzir a inflação, eliminar os controles de capitais e atrair investimentos.

🎯 A Meta de Milei:

Manter a inflação abaixo de 2% ao mês. Será que ele consegue?

💵 Negociações com o FMI:

Um acordo foi anunciado em nível técnico para um empréstimo de US$ 20 bilhões, com o objetivo de sustentar as reservas do Banco Central e estabilizar o peso.

Após o primeiro ano do governo Milei, a inflação caiu de 211,4% ao ano em 2023 para 55,9% em 12 meses. Uma vitória ou apenas o começo da batalha?

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