Atenção, amantes da natureza! Uma ‘galinhola’ surpreendente nasceu em Rondônia e está causando um rebuliço! 😱🐔
Preparem-se para uma história INACREDITÁVEL que vem direto do interior de Rondônia! Uma família da zona rural de Jaru teve uma surpresa daquelas: o nascimento de um animalzinho que parece ter saído de um livro de fantasia. Batizada carinhosamente de “galinhola”, essa ave exibe traços tanto de galinha quanto de galinha-d’angola, criando uma combinação pra lá de inusitada. Mas, afinal, o que explica essa raridade?
A “galinhola” chamou a atenção de todos por sua aparência única, levantando questões sobre sua origem. Seria um cruzamento inusitado entre espécies diferentes? A resposta, segundo especialistas, é surpreendente: não! 🤔
De acordo com pesquisadores, a “galinhola” é resultado do cruzamento entre diferentes raças de galinhas. A professora Terezinha Barbosa, dona da propriedade onde a ave nasceu, compartilhou que, com o tempo, a “galinhola” foi se transformando, revelando uma penugem que a tornou verdadeiramente especial. Hoje, com cerca de seis meses, ela continua a encantar a todos.
O mistério genético da “galinhola”: será possível o cruzamento entre galinha e galinha-d’angola? 🤔
Para desvendar esse enigma, o g1 conversou com o professor Elvino Ferreira, da Universidade Federal de Rondônia (Unir). E a resposta dele é taxativa: geneticamente, o cruzamento entre galinhas e galinhas-d’angola é inviável. Isso porque:
- Galinhas possuem 78 cromossomos.
- Galinhas-d’angola possuem 76 cromossomos.
Essa diferença crucial impede o pareamento correto durante a formação do embrião, impossibilitando o desenvolvimento da cria. 🧬
Então, qual a explicação para a “galinhola”? 🤔
O professor Elvino Ferreira aponta para outras possibilidades:
- Cruzamento entre raças de galinhas caipiras: Raças como Rhode Island Red, Welsummer e Indio Gigante (linhagens Asil ou Shano) compartilham o mesmo número de cromossomos e exibem grande variedade genética, resultando em combinações únicas.
- Cruzamento entre galinha comum e aves nativas: Aves como os jacus (Penelope obscura, Penelope purpurascens e Ortalis canicollis) também possuem 78 cromossomos, tornando o cruzamento geneticamente possível, embora raro.
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