🚨Escândalo na Paraíba: Filha de Político Acusada de Ser ‘Funcionária Fantasma’ e Fraudar Tribunal de Contas!🚨

Uma auditoria explosiva do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) acaba de abalar as estruturas políticas! Alanna Galdino, filha do presidente da Assembleia Legislativa, está no centro de uma polêmica que envolve acusações de ser “funcionária fantasma” e de não possuir os requisitos necessários para assumir um cargo de conselheira no TCE-PB.

O que revelou a auditoria?

  • Irregularidades Graves: A auditoria aponta falhas sérias no processo de nomeação de Alanna Galdino ao cargo de conselheira.
  • Funcionária Fantasma: Alanna é acusada de receber salários sem prestar serviços na Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag).
  • Recomendação de Suspensão: O TCE-PB recomenda a suspensão imediata da posse até que o caso seja julgado.

Quase R$ 650 mil sem trabalhar?

Segundo a auditoria, Alanna Galdino teria recebido cerca de R$ 650 mil dos cofres públicos sem comprovar a efetiva prestação de serviços. A situação levanta questionamentos sobre a lisura na gestão dos recursos e a necessidade de investigação aprofundada.

Detalhes chocantes da auditoria:

  • Sem registro de trabalho: A auditoria afirma que não há registros de que Alanna tenha trabalhado na SEPLAG e que ela sequer possuía cadastro nos sistemas da secretaria.
  • Falta de requisitos: A auditoria também aponta que Alanna não possui os 10 anos de experiência necessários para o cargo de conselheira.

Nepotismo e favorecimento?

As suspeitas não param por aí! O relatório também indica que Adriano Galdino, pai de Alanna e presidente da ALPB, teria usado sua influência para viabilizar a nomeação da filha, o que pode configurar nepotismo direto. Além disso, a auditoria aponta que Alanna ocupava um cargo comissionado no Governo do Estado, levantando suspeitas de nepotismo cruzado.

Pontos críticos levantados:

  1. Atuação do pai: Adriano Galdino teria atuado pessoalmente para conseguir as assinaturas necessárias para a inscrição da filha.
  2. Cargo anterior: Alanna já ocupava um cargo comissionado no governo, o que pode indicar troca de favores entre os poderes.
  3. Processo relâmpago: A escolha de Alanna foi considerada rápida e pouco transparente, com apenas uma candidata e sem sabatina.

Próximos passos: Investigação e julgamento

Com a recomendação de suspensão da posse e a sugestão de encaminhamento do caso ao Ministério Público, a novela da nomeação de Alanna Galdino promete novos capítulos. O julgamento está previsto para o dia 23 de abril, e o caso também está sendo questionado pelo Ministério Público de Contas (MPC).

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