🤯 Alerta Vermelho nas Finanças! Mais da Metade dos Moradores de Rio Branco Afogados em Dívidas! 🤯

Uma pesquisa recente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Acre (Fecomércio/AC) revelou um cenário preocupante: 66,9% das famílias em Rio Branco estão endividadas. Isso significa que uma grande parcela da população está lutando para pagar suas contas nos próximos meses.

A pesquisa, realizada pelo Instituto DataControl, ouviu 402 pessoas economicamente ativas na capital acreana e traz dados alarmantes sobre o comprometimento da renda:

  • Cerca de 30% da população tem 50,7% da renda comprometida com dívidas domésticas.
  • Outros 23,4% utilizam metade da renda mensal para quitar débitos.
  • 12,6% admitem comprometer até 70% dos seus rendimentos.
  • E, o que é mais grave, 13,2% têm obrigações financeiras que consomem 80% ou mais da renda mensal!

Como os Rio-Branquenses Têm Tentado Lidar Com a Enrascada Financeira?

O estudo também investigou as estratégias utilizadas pela população para enfrentar o endividamento. As principais são:

  • 35,3% priorizam o pagamento de contas essenciais.
  • 20,4% buscam fontes de renda extra.
  • 18,4% cortam gastos com itens de consumo.
  • 10,4% recorrem a empréstimos.
  • E apenas 6% conseguem manter os pagamentos em dia.

Para Onde Está Indo o Dinheiro dos Rio-Branquenses?

A pesquisa detalha também os principais tipos de dívidas que consomem a renda da população:

  1. Fatura do cartão de crédito: 25,1%
  2. Conta de energia elétrica: 21,3%
  3. Carnês de lojas: 15,4%
  4. Aluguel de imóveis: 13,4%
  5. Bancos: 5,8%
  6. Financiamentos de veículos e financeiras: 9,5%
  7. Outras dívidas (faculdade, etc.): 9,3%

Luz no Fim do Túnel? Governo do Acre Lança Plano de Combate ao Superendividamento!

Diante desse cenário alarmante, o governo do Acre sancionou uma lei que visa criar uma política de combate ao superendividamento no estado. A iniciativa busca promover a educação financeira, prevenir o endividamento excessivo e garantir a proteção do mínimo existencial para a população.

A coordenação da política ficará a cargo dos órgãos estaduais de defesa do consumidor, com a participação de instituições financeiras, universidades e organizações da sociedade civil.

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