💣 STF: Um ‘detalhe’ crucial que poderia ter mudado o destino de Bolsonaro no julgamento do golpe! 😱

Você não vai acreditar! A composição da 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), responsável por julgar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros envolvidos na tentativa de golpe de Estado, tinha uma brecha que poderia ter alterado todo o cenário. Mas, por que ninguém aproveitou?

A resposta é surpreendente e revela os bastidores do poder no STF. Vem com a gente desvendar essa história!

A Vaga Estratégica e a Oportunidade Perdida

Desde fevereiro de 2024, Flávio Dino ocupa uma cadeira na 1ª Turma que antes era de Rosa Weber, que se aposentou em setembro de 2023. Durante esses cinco meses, qualquer ministro da 2ª Turma poderia ter solicitado essa vaga. Imagine o impacto que isso teria!

Mas, o que aconteceu?

  • Silêncio Total: Nenhum ministro manifestou interesse em mudar de turma.
  • Nova Composição: Com a chegada de Dino, a 1ª Turma ficou composta por Alexandre de Moraes, Carmen Lúcia, Cristiano Zanin, Luiz Fux e o próprio Dino.

Os Nomes Por Trás das Indicações

Um ponto crucial: nenhum desses ministros foi indicado por Bolsonaro! Veja quem indicou cada um:

  • Lula: Zanin, Dino e Cármen Lúcia
  • Michel Temer: Moraes
  • Dilma Rousseff: Fux

E os indicados de Bolsonaro? Nunes Marques (2020) e André Mendonça (2021) permaneceram na 2ª Turma.

A Expectativa Bolsonarista e o ‘Pedido de Vista’ que Nunca Veio

Integrantes do núcleo bolsonarista esperavam que Mendonça ou Nunes Marques pudessem pedir vista caso a denúncia do golpe fosse levada ao plenário. Essa manobra poderia ter atrasado significativamente a análise do caso.

Mas a estratégia falhou. E o mais surpreendente: nem sequer era necessário levar o caso ao plenário! Bastava que um dos dois ministros tivesse solicitado a mudança para a 1ª Turma.

Tentativa de Barrar Dino e a Decisão Final

Após a denúncia ser apresentada, a defesa de Bolsonaro ainda tentou impedir que Dino participasse do julgamento, mas o plenário do STF decidiu que ele poderia sim julgar o caso.

Por Que a Primeira Turma? A Decisão Unânime do STF

Em 2023, o plenário do STF determinou que processos penais devem ser julgados pelas turmas do Supremo. E, como Alexandre de Moraes, relator da denúncia contra Bolsonaro, faz parte da 1ª Turma, o caso ficou sob responsabilidade desse colegiado.

E aí, o que achou dessa reviravolta nos bastidores do STF? Deixe seu comentário!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *