Alerta Urgente: ONU se Pronuncia Após Ataque Devastador em Hospital de Gaza! 🚨

O Secretário-geral da ONU, António Guterres, expressou sua profunda preocupação após o recente ataque israelense ao último hospital funcional em Gaza. A ação, ocorrida neste domingo, gerou forte reação da comunidade internacional.

Segundo a agência Reuters, o porta-voz da ONU declarou:

“O Secretário-Geral está profundamente preocupado com o ataque de domingo realizado por forças israelenses ao Hospital Árabe Al-Ahli, que deixou o hospital da Cidade de Gaza incapacitado e representou um duro golpe a um sistema de saúde já devastado na Faixa de Gaza.”

Testemunhas relatam que o ataque causou destruição significativa em áreas cruciais do Hospital Batista Al-Ahli, incluindo os departamentos de terapia intensiva e cirurgia. Imagens chocantes nas redes sociais mostram o prédio envolto em chamas e fumaça após o impacto dos mísseis.

A Versão de Israel: Centro de Comando do Hamas?

As Forças de Defesa de Israel (IDF) justificaram o ataque alegando que o hospital abrigava um centro de comando operado pelo grupo terrorista Hamas. No entanto, essa alegação é contestada por diversas fontes.

Impacto Humanitário Devastador

Embora não haja relatos de feridos diretos pelo ataque, o serviço de emergência civil de Gaza, controlado pelo Hamas, informou que uma criança que já havia sofrido um ferimento na cabeça faleceu durante a evacuação de emergência, segundo a Diocese Episcopal de Jerusalém.

O Que Mais Você Precisa Saber:

  • A IDF afirma ter tomado medidas para minimizar danos a civis, incluindo avisos prévios e uso de munições precisas.
  • O Hospital Al-Ahli era o único hospital em pleno funcionamento na Cidade de Gaza após a destruição de outros complexos médicos.
  • O conflito entre Israel e Hamas, que se intensificou em outubro de 2023, já resultou em mais de 40 mil mortes em Gaza e uma grave crise humanitária.

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A situação em Gaza é crítica e exige atenção imediata da comunidade internacional. A destruição de infraestrutura essencial, como hospitais, agrava ainda mais a crise humanitária e coloca em risco a vida de milhares de civis.

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