🚨 Alerta de Operação Policial: Influenciadores Digitais Envolvidos em Comércio Ilegal de Eletrônicos! 🚨

Na manhã desta terça-feira, a Polícia Federal, em uma ação conjunta com a Receita Federal, deflagrou a Operação Linha Ocupada, prendendo em flagrante dois influenciadores digitais na Grande Vitória. O motivo? Um esquema elaborado de comércio clandestino de eletrônicos que se estendia do Espírito Santo a São Paulo.

O que rolou na Operação Linha Ocupada?

  • Prisões: Dois influenciadores digitais foram detidos em flagrante.
  • Local: A operação ocorreu em Vitória, Vila Velha, Cariacica e Conceição da Barra (ES), além da capital paulista.
  • Apreensões: Mais de R$ 300 mil em eletrônicos, veículos de luxo (avaliados em R$ 1,5 milhão) e até uma arma de fogo foram apreendidos!

Mas como esses influenciadores se encaixavam no esquema? 🤔 Segundo as investigações, eles eram responsáveis por divulgar os produtos nas redes sociais, direcionando os clientes para os estabelecimentos que realizavam a venda ilegal.

O Esconderijo Secreto e os Produtos Apreendidos 😱

Em um apartamento de luxo em Praia de Itaparica, Vila Velha, as autoridades encontraram um verdadeiro arsenal de eletrônicos escondidos em um armário secreto na parede. Entre os itens apreendidos, destacam-se:

  • Mais de 50 celulares
  • Tablets
  • Smartwatches
  • Notebooks

O valor total estimado dos produtos apreendidos ultrapassa os R$ 300 mil! 💰

Como Funcionava o Esquema Clandestino? 🕵️‍♀️

De acordo com a Polícia Federal, o grupo criminoso importava eletrônicos ilegalmente, burlando o pagamento de impostos. Em seguida, revendiam os produtos a preços muito abaixo do mercado, utilizando redes sociais e aplicativos de mensagens para divulgar as ofertas, sem emitir nota fiscal.

As Consequências para os Envolvidos ⚖️

Se condenados, os influenciadores e demais envolvidos poderão enfrentar duras penas:

  • Descaminho: 1 a 4 anos de prisão + multa + apreensão da mercadoria.
  • Associação Criminosa: 1 a 3 anos de prisão.
  • Lavagem de Dinheiro: 3 a 10 anos de prisão.

Os produtos apreendidos foram encaminhados à Receita Federal, que ficará responsável pela fiscalização dos tributos e aplicação de multas.

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