🚨URGENTE: Futuras médicas viralizam ao debochar de paciente transplantada e a internet NÃO perdoa! 😱
Um vídeo polêmico no TikTok colocou duas estudantes de medicina no centro de uma investigação. Acusadas de ironizar uma jovem que passou por múltiplos transplantes, a repercussão do caso gerou indignação e levanto um debate sobre ética e responsabilidade nas redes sociais.
O que aconteceu?
As alunas, Gabrielli Farias de Souza e Thaís Caldeiras Soares Foffano, compartilharam um vídeo comentando sobre uma paciente do InCor (Instituto do Coração) que recebeu três transplantes cardíacos. No vídeo, elas expressam surpresa com a raridade do caso e insinuam que a paciente não seguiu corretamente as orientações médicas, levando a rejeição de um dos órgãos. A família da paciente, Vitória Chaves da Silva, que faleceu em fevereiro, sentiu-se ofendida e acionou a justiça.
Detalhes do caso:
- Vídeo no TikTok: Estudantes comentam caso de paciente com múltiplos transplantes.
- Acusação de Ironia: Familiares alegam que estudantes debocharam da condição da paciente.
- Investigação Policial: A polícia de São Paulo está investigando o caso por injúria.
- Pronunciamento das estudantes: Em nota, as alunas negaram a intenção de ofender e expressaram solidariedade à família.
A defesa das estudantes:
Em um vídeo gravado ao g1, as estudantes afirmaram que a intenção era apenas compartilhar um caso raro e que não tinham a intenção de expor a paciente. Elas também ressaltaram que não tiveram acesso ao prontuário médico e que não sabiam a identidade da paciente.
Trecho da declaração:
“Estamos vindo a público para dizer para a família que sentimos muito pela perda e deixar claro que a intenção do vídeo jamais foi expor. A única intenção do vídeo foi demonstrar surpresa por um caso muito raro que tomamos conhecimento dentro de um ambiente de prática e aprendizagem médica”
O lado da família:
A irmã de Vitória, Giovana Chaves, contestou a versão das estudantes, afirmando que a família só teve conhecimento do vídeo após a morte de Vitória e que as alegações sobre a falta de adesão ao tratamento eram falsas. Segundo ela, a rejeição do órgão ocorreu devido a uma doença do enxerto.
A FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), responsável pelo InCor, emitiu uma nota repudiando qualquer forma de desrespeito a pacientes e reafirmando o compromisso com a ética.
Quais as implicações legais?
O caso está sendo investigado como injúria, e o inquérito foi encaminhado ao Ministério Público. Se condenadas, as estudantes podem enfrentar sanções legais e acadêmicas.
Essa história levanta questões importantes sobre:
- Ética Médica: Quais os limites da exposição de casos clínicos nas redes sociais?
- Responsabilidade Digital: Como garantir o respeito e a privacidade dos pacientes no ambiente online?
- Empatia: Como a falta de sensibilidade pode impactar a vida de pessoas que já enfrentam grandes desafios?
Acompanhe os próximos capítulos dessa história que está gerando grande repercussão nas redes sociais e na comunidade médica!