Bomba em Mogi! Vereadora Envolvida em Escândalo de Rachadinha? Entenda o Caso!
Uma reviravolta política abala a cidade de Mogi das Cruzes! A vereadora Inês Paz (PSOL) está no centro de uma polêmica após ser denunciada pelo Ministério Público (MP-SP) sob suspeita de participação em um esquema de “rachadinha”. Mas o que realmente aconteceu?
A denúncia, resultado do trabalho do promotor Kleber Henrique Basso, tem como base o relato de Fernanda de Almeida Cursino, ex-assessora da vereadora. Segundo a denunciante, o esquema envolvia a devolução de parte de seu salário. Prepare-se, pois os detalhes são surpreendentes!
Os Pontos Chave da Acusação:
- Salário Oculto: Fernanda alega que, embora recebesse R$ 2,5 mil, seu holerite indicava um salário de R$ 6,7 mil.
- A Devolução Misteriosa: A diferença de R$ 4,2 mil deveria ser devolvida, configurando a prática de “rachadinha”.
- Irmão e Ex-Chefe de Gabinete: Jorge Leonardo Paz, irmão da vereadora, e Rafael de Souza Rosa, ex-chefe de gabinete, são apontados como coordenadores e intermediários das devoluções.
- Destino Incerto: A denúncia sugere que os valores eram utilizados para despesas pessoais da vereadora.
A ex-assessora ainda revelou que outros servidores poderiam estar sujeitos à mesma prática. Além disso, relatou que acompanhava Inês em compromissos externos, inclusive nos finais de semana e feriados, utilizando seu próprio carro e sendo reembolsada apenas pelo combustível.
O Que Diz a Vereadora Inês Paz?
Em sua defesa, Inês Paz afirma que a denúncia ainda não foi aceita pela Justiça e que não há condenação. Ela ressalta sua trajetória política de “luta coletiva” e nega as acusações, confiando no processo legal e na força da verdade.
“Nunca fiz uso do cargo para benefício pessoal. Nunca traí a confiança de quem me elegeu”, declara a vereadora.
Inês Paz argumenta que as acusações são baseadas em interpretações distorcidas e suposições, buscando criminalizar sua atuação política. Ela reafirma seu compromisso com o cargo e com a população.
A Visão da Defesa:
O advogado Horácio Neto Raineri, responsável pela defesa dos denunciados, alega a inexistência de provas e a presença de depoimentos que negam as irregularidades. Segundo ele, as contribuições financeiras seriam destinadas à militância política e aos movimentos sociais.
Raineri critica o pedido de afastamento da vereadora, considerando-o uma injustiça e defendendo uma investigação completa do caso. Ele acredita que o Ministério Público falhou ao solicitar o afastamento e que o processo deve seguir seu curso normal para que as provas sejam devidamente analisadas.
E Agora?
A defesa dos acusados deve ser apresentada em breve, e o futuro político de Inês Paz está em jogo. O caso promete gerar debates e reviravoltas nos próximos dias. Fique ligado para mais informações!
Possíveis desdobramentos:
- Afastamento da vereadora do cargo
- Aprofundamento das investigações
- Novos depoimentos e provas
- Decisão judicial sobre o caso
Este artigo será atualizado conforme novas informações forem divulgadas.