Reviravolta no Caso Bernardo: Madrasta Ganha Direito ao Semiaberto! 😱
Prepare-se para um capítulo chocante na saga do Caso Bernardo! Graciele Ugulini, a madrasta condenada pela trágica morte de Bernardo Boldrini em 2014, acaba de ter um benefício concedido pela justiça: a progressão para o regime semiaberto.
Essa decisão, emitida pelo 1º Juizado da 2ª Vara de Execuções Criminais de Porto Alegre, reacende as discussões sobre um dos crimes que mais chocou o Brasil. Mas o que isso significa na prática? 🤔
O Que Muda Com o Regime Semiaberto?
- Mais liberdade: Graciele poderá trabalhar fora da prisão durante o dia e retornar à noite.
- Cumprimento da pena: Ela segue cumprindo a pena de 34 anos e 7 meses por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
- Prisão domiciliar negada: Apesar do pedido da defesa, a justiça negou a prisão domiciliar com monitoramento eletrônico.
A defesa de Graciele preferiu não se manifestar sobre a decisão, aumentando ainda mais o mistério em torno do caso.
Relembre o Caso Bernardo Boldrini
Em abril de 2014, o desaparecimento de Bernardo Boldrini, de apenas 11 anos, mobilizou o país. Dias depois, seu corpo foi encontrado enterrado às margens de um rio em Frederico Westphalen, Rio Grande do Sul.
A investigação revelou um plano macabro que envolveu:
- O pai, Leandro Boldrini
- A madrasta, Graciele Ugulini
- Uma amiga do casal, Edelvânia Wirganovicz
Todos foram considerados responsáveis pela morte do menino. Em 2019, após um julgamento de cinco dias, os quatro réus foram condenados:
- Graciele Ugulini: 34 anos e 7 meses de prisão
- Leandro Boldrini: 33 anos e 8 meses de prisão
- Edelvânia Wirganovicz: 22 anos e 10 meses de prisão
- Evandro Wirganovicz (irmão de Edelvânia): 9 anos e 6 meses em regime semiaberto
Um Crime Que Não Será Esquecido
O Caso Bernardo Boldrini expôs uma teia de negligência, violência e crueldade. A progressão de regime de Graciele Ugulini reacende a dor e a indignação, mas também levanta questões importantes sobre o sistema penal e a ressocialização de criminosos.
O que você acha dessa decisão? Compartilhe sua opinião nos comentários!