💣 A Ex-Diretora do DF no Epicentro do Julgamento do Século: O que NINGUÉM te Contou Sobre o 8 de Janeiro! 💣
Prepare-se para mergulhar nos bastidores do caso que pode abalar a República! A ex-diretora de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do DF, Marília Ferreira de Alencar, está no centro das atenções, sendo a única mulher a enfrentar a acusação de envolvimento na tentativa de golpe de Estado de 2022.
Nesta terça-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) decide o futuro de Marília, acusada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de integrar o chamado “núcleo 2”, responsável por gerenciar as ações que culminaram nos atos de 8 de janeiro.
🔥 O Que Está em Jogo?
- Julgamento Histórico: O STF analisa se Marília Ferreira de Alencar se tornará ré no processo da tentativa de golpe.
- Acusação Grave: A PGR a considera peça-chave no gerenciamento das ações que levaram à invasão dos prédios públicos.
- Outros Envolvidos: Além de Marília, outras cinco pessoas compõem o “núcleo 2”, incluindo o ex-número 2 da Secretaria de Segurança Pública, Fernando de Sousa Oliveira.
Segundo a PGR, as ações de Marília e Fernando demonstraram um “descumprimento deliberado” do dever de proteger a segurança pública, falhando em prevenir os eventos que chocaram o país. O g1 está tentando contato com a defesa dos acusados para obter um posicionamento.
🕵️♀️ Quem é Marília Ferreira de Alencar?
Antes de se tornar figura central neste escândalo, Marília era delegada da Polícia Federal e foi nomeada subsecretária de Inteligência por Anderson Torres. Ela já havia trabalhado com Torres no Ministério da Justiça, onde atuou como diretora de inteligência da secretaria de operações integradas.
🚨 Revelações Explosivas da CPI e da PF!
Em depoimento na CPI dos Atos Antidemocráticos, Marília Alencar afirmou que as forças de segurança do DF tinham conhecimento da intenção dos manifestantes de invadir prédios públicos. No entanto, ela negou que a inteligência da Secretaria de Segurança Pública tenha falhado.
Apesar de admitir que a inteligência identificou “falas adversas” sobre a invasão, Marília alegou que não havia coordenação entre os manifestantes. Surpreendentemente, ela garantiu que todas as informações foram repassadas às forças de segurança.
Já em depoimento à Polícia Federal, Marília revelou a existência de um grupo de WhatsApp com participação de diversos órgãos de segurança, onde eram compartilhadas informações sobre os movimentos dos grupos contrários ao resultado das eleições desde o dia 6 de janeiro.
Ainda à PF, a ex-subsecretária detalhou que, a partir das 14h30 do dia 8 de janeiro, as ações violentas ganharam proporções alarmantes, com a invasão e depredação dos prédios dos poderes públicos. Segundo ela, a secretaria repassou todos os dados obtidos para a Polícia Civil e a Polícia Federal.
📅 O Que Esperar do Julgamento?
Os ministros do STF irão analisar o “núcleo 2”, um dos cinco grupos identificados pela PGR como responsáveis pela tentativa de golpe. No total, 34 pessoas foram acusadas. O julgamento promete ser um divisor de águas na história política brasileira!
⚖️ Quais Crimes Estão Sendo Apurados?
O Ministério Público Federal aponta para a ocorrência de cinco crimes:
- Abolição Violenta do Estado Democrático de Direito
- Golpe de Estado
- Organização Criminosa
- Dano Qualificado
- Deterioração de Patrimônio Tombado
Cada um desses crimes carrega penas severas, e a condenação de Marília Ferreira de Alencar pode ter um impacto significativo no cenário político nacional.
📢 Não Perca Nenhuma Atualização!
Continue acompanhando o g1 DF para ficar por dentro de todos os detalhes deste caso explosivo! E não deixe de conferir:
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