Escândalo em Cansanção: Ex-Prefeito e Grupo Condenados por Desvio Milionário! 😱
A Justiça Federal da Bahia (JF-BA) acaba de emitir uma sentença que sacode as estruturas políticas de Cansanção! Seis indivíduos foram considerados culpados por envolvimento em uma organização criminosa responsável por um esquema de desvio de recursos públicos que ultrapassa cifras milionárias. Prepare-se para descobrir os detalhes chocantes desse caso!
O Que Aconteceu? 🤔
Entre 2011 e 2015, um grupo orquestrou um plano audacioso para desviar dinheiro da cidade de Cansanção, no norte da Bahia. No centro do escândalo, o ex-prefeito Ranulfo Gomes (União), já conhecido por outras condenações, é apontado como um dos principais envolvidos. Juntamente com ele, outros nomes foram implicados e condenados.
O valor total desviado? Uma quantia astronômica que ultrapassa os R$ 26 milhões. Um verdadeiro golpe nos cofres públicos que prejudicou a população local.
Os Números do Escândalo 💰
- 6 pessoas condenadas pela Justiça Federal.
- R$ 26 milhões desviados dos cofres públicos.
- 2011 a 2015: período em que o esquema criminoso atuou.
Quem São os Culpados? 🕵️♀️
Entre os condenados, destacam-se:
- Gabriel Santos de Oliveira: Condenado por organização criminosa e fraude em licitações.
- Adriana Lima da Silva: Braço direito do ex-prefeito, atuava como secretária das empresas do grupo.
- Milton Neves de Oliveira: Ex-funcionário da família Gomes, usado como dono de empresa de fachada.
- Azilmário Andrade: Apontado como “laranja” da empresa Taveira Comercial de Combustíveis.
- Lourival José dos Santos: Proprietário de fachada da Construtora e Terraplanagem Santos Andrade.
- Leandro Silva Moreira: Pregoeiro da prefeitura, facilitou licitações fraudulentas.
Como o Esquema Funcionava? ⚙️
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o esquema era liderado pelo então prefeito Ranulfo da Silva Gomes e operava em dois núcleos:
- Núcleo Político-Administrativo: Responsável por direcionar as licitações.
- Núcleo Empresarial: Formado por empresas de fachada ligadas ao prefeito.
O objetivo principal era desviar recursos de áreas essenciais como educação e saúde. As investigações revelaram que as fraudes continuaram mesmo após o início da operação policial.
A Justiça Falhou? 🤔
Um dos réus, Edilmário Simões de Oliveira, foi absolvido por falta de provas concretas de sua participação consciente na organização criminosa. A decisão judicial reconheceu a ausência de evidências que comprovassem seu envolvimento direto no esquema.
O Que Vem Por Aí? 🔮
A reportagem tentou contato com os advogados dos réus, mas não obteve resposta até o momento. O caso segue em andamento e novas informações podem surgir a qualquer momento. Fique ligado para mais atualizações!
Fonte: G1 Bahia