Choque em Minas: Justiça Determina Indenização Milionária por Adoções Forçadas! 😱
Prepare-se para uma história revoltante que ecoa os horrores da ditadura! A Justiça Federal acaba de dar um duro golpe na União e no Governo de Minas Gerais, condenando-os por um crime que marcou a vida de diversas famílias: a adoção ilegal de crianças, levadas à força para o exterior. 😲
Imagine o desespero de mães, em sua maioria pobres e vulneráveis, vendo seus filhos serem arrancados de seus braços e enviados para países como França e Itália. Um pesadelo que agora, décadas depois, começa a ter um mínimo de reparação.
A Decisão Histórica:
O juiz federal Gláucio Ferreira Maciel Gonçalves, do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), determinou indenizações que somam quase R$ 2 milhões. O valor será distribuído da seguinte forma:
- R$ 500 mil para cada mãe que teve seu filho levado.
- R$ 150 mil para dois irmãos de uma das crianças, que também sofreram com a separação.
O Esquema Criminiso:
O esquema, que ocorreu entre 1985 e 1987, no fim da ditadura, envolvia uma verdadeira máfia, com advogados, religiosos, comissários de menores e até oficiais de justiça. 😡 O objetivo? Desqualificar as famílias, taxá-las de “loucas” ou “alcoólatras” e forçá-las a assinar documentos de adoção que não entendiam.
As Vítimas:
- Maria Ricardina de Souza: Teve seu filho retirado à força e ainda foi presa ao tentar impedir a atrocidade.
- Heloisa Aparecida da Silva: Perdeu TRÊS filhos para o esquema.
- Isaura Cândida Sobrinho: Teve seus três filhos levados ilegalmente e, assim como Maria, foi presa e considerada “louca”.
Onde Estão as Crianças?
Uma pergunta que ecoa no tempo: o que aconteceu com essas crianças? Elas retornaram ao Brasil? Reencontraram suas famílias? Infelizmente, essas informações não foram divulgadas. 😔
O Que Dizem os Envolvidos?
A Advocacia-Geral do Estado de Minas Gerais (AGE) informou que irá se manifestar no processo. Já a Advocacia-Geral da União (AGU) declarou que está analisando a decisão. Vale lembrar que ainda cabe recurso.
A Responsabilidade do Estado:
A Justiça reconheceu a responsabilidade do Estado de Minas Gerais, que atuou diretamente nas adoções ilegais, e da União, que foi omissa ao permitir a saída das crianças do país sem investigar a legalidade dos processos. A divisão da responsabilidade ficou em 80% para o estado e 20% para a União.
Essa decisão é um passo importante para trazer à tona essa história sombria e buscar justiça para as famílias que tiveram suas vidas destruídas. Compartilhe essa notícia e ajude a dar voz a essas vítimas! 🙏