Chocante! Pai é Preso Após Torturar Filho de 9 Anos por 7 Horas!
Uma história revoltante abalou a cidade de João Pinheiro, em Minas Gerais. Um menino de apenas 9 anos foi brutalmente torturado pelo próprio pai, em um episódio que durou cerca de 7 horas. A motivação? Uma simples discussão com o irmão mais novo.
A Polícia Militar (PM) foi acionada após a mãe da criança notar os ferimentos e acionar o socorro. O relato da vítima é de arrepiar: tapas, socos, chineladas e até tentativas de enforcamento foram utilizados na sessão de tortura. O menino chegou a desmaiar devido à violência.
Detalhes do Crime:
- Início: As agressões começaram às 18h de um sábado e se estenderam até a madrugada de domingo.
- Local: O crime ocorreu no Bairro Cais, em João Pinheiro, Noroeste de Minas.
- Agressões: A criança sofreu diversos tipos de violência física, incluindo tapas, socos, chineladas e enforcamentos.
A Prisão do Agressor:
O pai foi preso em flagrante e a prisão convertida em preventiva. A Polícia Civil investiga o caso como tortura.
O Que Diz o Conselho Tutelar?
O Conselho Tutelar acompanha o caso de perto. Segundo uma conselheira, o menino passou por escuta especializada e o laudo será encaminhado à Justiça. A atuação da mãe foi fundamental para que o caso viesse à tona, já que muitas vezes a família se omite em situações como essa.
“A atitude da mãe foi importante nesse caso, porque muitas vezes a família é omissa. Graças a Lei Henry Borel, agora podemos atuar imediatamente em casos como esse e não permitir que a criança seja exposta a situações degradantes”, comentou o Conselho Tutelar.
Atualmente, o menino está sob os cuidados da mãe e do irmão, e demonstra ansiedade para retornar à escola.
O Que Mais Sabemos?
A mãe relatou ao Conselho Tutelar que está separada do ex-marido e que ele era um pai presente, inclusive participando das reuniões escolares. No entanto, ela não concordou com a forma como ele “corrigiu” o filho, o que motivou a denúncia.
O agressor possui passagens pela polícia por roubo e tráfico de drogas, e já está à disposição da Justiça no sistema prisional.
O caso segue sob sigilo, conforme o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).