🚨 Alerta Urgente: Racismo Explícito em Escola Pública no Maranhão Choca a Comunidade! 🚨

Um caso revoltante de racismo dentro de uma escola pública estadual na cidade de Bequimão, Maranhão, está sendo rigorosamente investigado pela Polícia Civil. A acusação? Uma professora teria se referido a um aluno negro como “carvãozinho”, gerando indignação e clamor por justiça.

O que aconteceu?

  • Local: Centro Educacional Aniceto Cantanhede, a escola mais antiga de Bequimão.
  • Data: 10 de abril.
  • O Incidente: Durante uma aula de Geografia, a professora supostamente utilizou o termo racista para silenciar a turma.

“Brincando com os outros, os outros chamando ele de foguinho. Aí a professora, como eles já tinham uma brincadeira à parte, há um ano, ela disse: ‘não, não gente. Não é foguinho, é carvãozinho’” – Relato de um aluno.

Após a fala, uma aluna confrontou a professora, alertando que tal ato constituía crime. A resposta da docente? Uma demonstração de descaso, afirmando que não se importava com possíveis denúncias.

Consequências Imediatas

  • Apoio Psicológico: A vítima está recebendo acompanhamento psicológico para lidar com o trauma.
  • Afastamento: A professora foi imediatamente afastada de suas funções pela Secretaria Estadual de Educação.
  • Investigação: Um processo administrativo foi aberto para apurar todos os fatos e responsabilidades.

“Eu me senti muito angustiado no coração, fiquei muito triste, eu fiquei muito envergonhado com essa situação. Eu fiquei muito desanimado nesses últimos dias, muito desanimado em casa e no colégio mesmo” – Desabafo do aluno.

Revolta e Busca por Justiça

A comunidade escolar, revoltada, organizou um protesto em frente à escola, exigindo justiça e o fim do racismo. A avó do estudante registrou um Boletim de Ocorrência, e a família, pertencente à comunidade quilombola de Pontal, clama por punição exemplar.

“Esse menino que sofreu racismo na escola, um crime doído, que dói demais, deixou a família toda traumatizada e estamos aqui. Queremos que a lei seja cumprida e a justiça seja feita, pro bem da comunidade” – Antônio André Diniz, avô do aluno.

O que dizem as autoridades?

  • Polícia Civil: Conduzindo as investigações e com previsão de conclusão do inquérito em breve.
  • Secretaria de Educação: Além do afastamento da professora, a secretaria se comprometeu a fortalecer campanhas antirracistas nas escolas.

“O racismo ele não deve ser tolerado em nenhum espaço, muito menos dentro do ambiente escolar. E quando a autora do fato é uma professora ou um professor, isso se torna ainda mais grave” – Juliene Pinheiro, servidora pública.

Comunidade Quilombola em Alerta

A comunidade de Pontal, uma das 22 comunidades quilombolas de Bequimão, acompanha de perto o caso, exigindo que a justiça seja feita.

“Nós do movimento não aceitamos jamais e iremos combater de todos os jeitos. Vamos, se for possível, pra rua gritar, nós vamos gritar, porque basta, racismo nunca mais” – Francisco Sousa, presidente do Instituto Quilombola do Maranhão.

Implicações Legais

O crime de racismo é inafiançável e imprescritível, com pena de até 5 anos de prisão.

A sociedade aguarda ansiosamente o desfecho deste caso, na esperança de que sirva de exemplo e fortaleça a luta contra o racismo em todas as esferas da sociedade.

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