Reviravolta no Caso da Advogada que Caiu do 8º Andar: Suspeito se Recusa a Fazer o Inesperado!
O caso chocante da advogada Carolina da Cunha Pereira França Magalhães, que perdeu a vida ao cair do 8º andar de um prédio em Belo Horizonte, ganhou um novo e controverso capítulo. Raul Rodrigues Costa Lage, o advogado e namorado de Carolina, acusado de ser o responsável pela tragédia, tomou uma atitude que pode mudar o rumo das investigações.
A Recusa que Intriga a Justiça
Em uma reviravolta surpreendente, Raul se recusou a fornecer material genético para a realização de exames de DNA. Essa decisão inesperada gerou debates acalorados e levanta questionamentos cruciais sobre suas intenções e o que ele pode estar tentando esconder.
Inicialmente tratado como suicídio, o caso foi reaberto após novas evidências e agora é investigado como feminicídio. Raul se tornou réu em novembro de 2024, mas alega inocência e questiona a validade das provas.
Argumentos da Defesa: Falhas na Investigação?
Os advogados de Raul alegam que houve falhas graves na condução da investigação, comprometendo a integridade das provas. Entre os pontos levantados, destacam-se:
- Cena do crime não preservada: O apartamento onde Carolina foi encontrada morta não teria sido isolado adequadamente, permitindo a circulação de pessoas e a contaminação de possíveis evidências.
- Questionamentos sobre o material coletado: A defesa argumenta que não há garantias de que o material genético coletado no local seja confiável, devido às falhas na preservação da cena do crime.
Diante dessas alegações, a defesa solicitou à Justiça a reabertura do prazo para apresentar novos questionamentos às perícias técnicas, buscando acesso a informações cruciais para a defesa de Raul.
O Que Esperar da Nova Análise do Apartamento?
Uma nova análise técnica do apartamento está agendada para esta sexta-feira (25). No entanto, a defesa de Raul solicitou que a perícia também ocorra durante o período noturno, argumentando que os fatos investigados ocorreram à noite e uma análise apenas diurna pode comprometer as conclusões.
Relembrando o Caso Carolina Magalhães
Carolina da Cunha Pereira França Magalhães, uma advogada de 40 anos, foi encontrada morta após cair do 8º andar do prédio onde morava com Raul, em junho de 2022. A polícia concluiu que ela foi jogada da varanda do apartamento, e o inquérito aponta que Raul alterou a cena do crime antes de acionar as autoridades.
As câmeras de segurança do prédio foram cruciais para desmentir a versão inicial de Raul, que alegava não estar no apartamento no momento da queda. A perícia também revelou que o suspeito limpou o local, lavou roupas de cama e retirou a tela de proteção da varanda.
A Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público em novembro de 2024, e Raul Rodrigues Costa Lages se tornou réu por homicídio qualificado. Carolina deixou dois filhos.