💣 Revelado! Grupo Lava R$ 100 Milhões do Crime e Ascende no Litoral de SC! 💣

Um esquema audacioso de lavagem de dinheiro, estimado em mais de R$ 100 milhões, foi descoberto no litoral de Santa Catarina! Um grupo de traficantes está sendo investigado por investir os lucros ilícitos na construção de diversos edifícios em Itapema, uma cidade com um dos metros quadrados mais caros do Brasil.

Segundo a Receita Federal (RF), o esquema, que movimentou cifras milionárias em 2024, “está em franco crescimento”. Mas como funcionava essa engrenagem?

A Ascensão Imobiliária do Crime: Entenda o Esquema

O grupo criminoso, liderado por um traficante que já teve US$ 3 milhões apreendidos, mudou sua estratégia de lavagem de dinheiro. Inicialmente, o foco era a compra e venda de carros de luxo. Mas, em 2024, a quadrilha ousou mais:

  • Criação de Construtoras: Empresas de construção de prédios residenciais e comerciais foram criadas com o dinheiro sujo.
  • Imóveis de Fachada: As unidades construídas eram vendidas para terceiros ou transferidas para laranjas, conferindo uma aparente legalidade aos recursos.
  • Lucro Dobrado: Além de lavar o dinheiro, o grupo aumentava seus lucros com a venda dos imóveis.
  • Frota Criminosa: Veículos de luxo e caminhões também eram comprados com o dinheiro do crime e registrados em nome de envolvidos no esquema.

Itapema: O Palco da Lavagem de Dinheiro

A cidade de Itapema, conhecida por sua beleza e alto valor imobiliário, foi o local escolhido pelo grupo para construir os empreendimentos. A região da Meia Praia, em especial, concentrava diversos prédios e projetos imobiliários em construção.

Operação Forlands: Desmantelando o Esquema

A Operação Forlands, um desdobramento da ‘Follow the Money’ de 2024, tem como objetivo interromper as práticas criminosas e descapitalizar a organização. A Receita Federal já bloqueou cerca de R$ 5 milhões em contas correntes do grupo e intimou os envolvidos a prestar esclarecimentos.

O Futuro dos Imóveis Crimininosos

Apesar de os bens ainda não terem sido bloqueados pela Justiça, o auditor-fiscal Sergio Savaris alerta que isso pode acontecer caso os impostos apurados pela Receita Federal não sejam pagos.

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