Tragédia em Campina Grande: Morte de Mãe e Bebê Completa um Mês em Meio a Mistério e Indignação! 💔

Um mês se passou desde a dolorosa perda de Maria Danielle Cristina Morais Sousa, de 38 anos, e seu bebê, e a busca por respostas continua. A Polícia Civil, o Ministério Público e a prefeitura de Campina Grande seguem investigando o caso, mas a verdade ainda permanece um enigma.

A história de Danielle é de cortar o coração: após a perda do bebê na maternidade Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA), em Campina Grande, ela teve seu útero retirado e, infelizmente, não resistiu às complicações. O que realmente aconteceu naquele hospital? 🤔

Investigações em Andamento:

  • Polícia Civil: Silêncio! A investigação segue em segredo, sem detalhes divulgados.
  • Prefeitura de Campina Grande: Sindicância prorrogada! O depoimento do marido de Danielle é aguardado com expectativa.
  • Ministério Público: Aguardando resultados! As sindicâncias da Secretaria Municipal de Saúde, CRM e Coren são cruciais para o caso.

O Drama Revelado nas Redes Sociais:

Jorge Elô, marido de Danielle, usou as redes sociais para denunciar o que ele acredita ter sido uma negligência médica. Segundo ele, seu filho faleceu após Danielle receber uma dose excessiva de medicamento para induzir o parto. 😥

No dia de sua morte, Danielle sofreu um AVC hemorrágico, mesmo após ter se recuperado de uma cirurgia recente. A Secretaria de Saúde de Campina Grande confirmou a causa da morte, mas as dúvidas permanecem. 😔

Entenda o Caso: Uma Sequência de Erros?

De acordo com Jorge Elô:

  1. Danielle deu entrada no hospital no dia 27 de fevereiro.
  2. Exames indicaram a possibilidade de parto vaginal, e a indução começou com comprimidos.
  3. O médico do pré-natal assumiu o plantão e trocou a medicação para intravenosa, intensificando as contrações.
  4. Enfermeiras aumentaram a dosagem sem consultar o médico, e Danielle começou a passar mal.
  5. Após o bebê nascer sem vida, o útero de Danielle foi retirado.

Marido Clama por Justiça:

Jorge Elô expressou sua dor e indignação em uma carta aberta ao prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima. Ele questiona a alegação da prefeitura de que a morte de Danielle foi causada por uma condição genética pré-existente.

Segundo Jorge, no dia 25 de fevereiro, apenas três dias antes do parto, tudo estava bem com Danielle e o bebê. O que mudou em tão pouco tempo? 🤔

Vídeos G1 Paraíba:

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