✈️ Alívio nos Céus do Amazonas: Aeroporto de Parintins Recebe Luz Verde para Jatos! ✈️

Boa notícia para quem voa para Parintins, no coração do Amazonas! A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) acaba de liberar o Aeroporto Regional Júlio Belém para receber novamente aeronaves a jato. Essa liberação é um marco, já que as operações estavam suspensas desde dezembro de 2024 devido a irregularidades.

O Que Mudou para a Liberação?

A Anac explicou que a retomada das operações foi possível graças a um esforço conjunto para revitalizar a infraestrutura do aeroporto. As medidas adotadas permitiram suspender a proibição, desde que algumas exigências de segurança sejam rigorosamente cumpridas. Entre elas, destacam-se:

  • Recuperação completa da pista de pouso e decolagem.
  • Tratamento adequado do lixão nas proximidades da área aeroportuária.

Correções Já Realizadas

A agência também ressaltou que diversas irregularidades identificadas em uma inspeção de outubro de 2024 já foram corrigidas. Veja os principais pontos:

  • Recuperação superficial do pavimento.
  • Cobertura do lixão.
  • Coleta de lixo nas imediações.
  • Revitalização da sinalização.

Próximos Passos: Gerenciamento de Risco

Para garantir a segurança contínua das operações, a Anac planeja se reunir com a Prefeitura de Parintins para alinhar o gerenciamento de risco. O objetivo é assegurar que as companhias aéreas operem com total segurança.

Além disso, o aeródromo e as companhias aéreas deverão apresentar, até 31 de maio de 2025, um Plano de Gerenciamento de Risco Conjunto, conforme o Regulamento Brasileiro da Aviação Civil (RBAC) nº 139. Este plano deve incluir:

  1. Identificação detalhada de perigos.
  2. Análises de risco com medidas de mitigação.
  3. Acordo operacional entre os operadores aéreo e aeroportuário.

E não para por aí! Também será necessário apresentar o Plano de Gerenciamento de Segurança Operacional (PGSO).

Irregularidades Anteriores: O Que Foi Encontrado?

A vistoria de 2024 revelou problemas sérios na pista e no pátio de aeronaves, como:

  • Trincas.
  • Desagregações.
  • Materiais soltos na superfície.

Esses defeitos representavam riscos significativos para aviões a jato, com potencial para danificar motores, pneus e fuselagens.

Monitoramento Contínuo

A operadora do aeroporto deverá manter a Anac informada sobre o andamento das ações e o progresso das obras, garantindo o cumprimento das normas dentro do prazo estabelecido. Fique ligado para mais atualizações sobre essa importante conquista para a aviação no Amazonas!

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