🚨 Collor à Beira da Prisão Domiciliar? Laudo Revela Transtorno Bipolar e Situação Choca o STF! 🚨

A defesa do ex-presidente Fernando Collor acaba de apresentar um novo laudo médico ao Supremo Tribunal Federal (STF) que pode mudar tudo! O documento aponta comorbidades graves, incluindo um transtorno bipolar, e pede urgentemente a concessão de prisão domiciliar.

O Que Diz o Laudo Médico?

O relatório detalha que, apesar da Doença de Parkinson estar controlada, ela é progressiva e exige medicação e acompanhamento constantes. Além disso:

  • Apneia do Sono: Uma condição crônica que aumenta o risco de problemas cardiovasculares e neurodegenerativos, necessitando uso diário de CPAP.
  • Transtorno Bipolar: Episódios de estresse, interrupção da medicação, sono irregular e ambientes hostis podem desencadear crises de ansiedade e depressão.

A defesa enfatiza que Collor, aos 75 anos, está acometido por Doença de Parkinson, Apneia do sono grave e Transtorno Afetivo Bipolar, condições que justificam a prisão domiciliar.

Relembre o Caso: Prisão e Condenação

Na última sexta-feira (25), Fernando Collor foi preso em Maceió (AL) após condenação na Lava Jato, com pena de 8 anos e 10 meses. O ministro Alexandre de Moraes negou o último recurso e expediu a ordem de prisão.

STF Decide o Futuro de Collor

O STF já formou maioria para manter a prisão, com votos de Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia, Edson Fachin e Dias Toffoli.

No entanto, Gilmar Mendes retirou o pedido de análise no plenário presencial, e o caso será retomado no plenário virtual na segunda-feira (28), às 11h.

Entenda o Processo:

Collor foi denunciado em 2015 por corrupção passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa, peculato e obstrução de Justiça. As acusações de peculato e obstrução de Justiça foram descartadas, e o crime de organização criminosa foi considerado prescrito.

A propina comprovada foi de R$ 20 milhões, menor que os R$ 26 milhões da denúncia inicial.

A Engrenagem da Corrupção na BR Distribuidora:

Collor, na época senador, foi acusado de receber propina por contratos intermediados na BR Distribuidora, onde tinha diretores indicados. Os contratos envolviam revenda de combustíveis, construção de bases e gestão de pagamentos.

Delatores da Lava Jato detalharam o esquema: Alberto Youssef mencionou R$ 3 milhões, Ricardo Pessoa citou R$ 20 milhões, e Rafael Ângulo relatou entrega de R$ 60 mil em dinheiro vivo.

Luxo e Lavagem de Dinheiro:

A Polícia Federal apreendeu carros de luxo como Ferrari, Porsche e Lamborghini em nome de empresas de fachada, usados para lavar o dinheiro da corrupção.

O Que Esperar Agora?

A decisão do STF na próxima semana definirá se Collor permanecerá preso ou se poderá cumprir a pena em regime domiciliar, considerando seu estado de saúde. Fique ligado para mais atualizações!

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