Tragédia no Rio: Barbeiro de 25 Anos Assassinato a Caminho do Trabalho!
A Zona Norte do Rio de Janeiro amanheceu em luto. Fábio Oliveira Fortes, um jovem barbeiro de apenas 25 anos, foi brutalmente assassinado na última quinta-feira (1º) quando se dirigia ao trabalho, na localidade de Terra Nostra, em Barros Filho.
Testemunhas relatam que o crime ocorreu em meio a um confronto entre facções rivais, deixando a comunidade em estado de choque. A violência na região, infelizmente, tem ceifado vidas e destruído famílias.
O Crime e o Clima de Tensão
De acordo com relatos, Fábio havia parado para tomar um café com um amigo na Estrada do Camboatá, quando um carro branco com criminosos armados se aproximou e efetuou diversos disparos.
- Fábio foi atingido na cabeça e, apesar de ter sido levado ao hospital, não resistiu.
- Seu amigo conseguiu escapar ileso.
- A polícia investiga se os autores do crime são membros do Comando Vermelho (CV), facção rival da área onde Fábio trabalhava.
Após o ataque, a população local, revoltada com a situação, protestou incendiando objetos na via, sendo necessária a intervenção da Polícia Militar para restabelecer a ordem.
Um Trabalhador, Não um Criminoso
Familiares e amigos fazem questão de ressaltar que Fábio era um trabalhador honesto, sem envolvimento com o crime. A irmã do barbeiro desabafou nas redes sociais:
“Meu irmão nunca foi bandido, mas infelizmente o lugar onde ele morava só vive em confronto entre facções. Ele era barbeiro e com isso sustentava seu filho, que já perdeu a mãe também.”
Um Órfão de 5 Anos e a Dor da Perda
A morte de Fábio deixa um filho de 5 anos órfão de pai e mãe. A tia do jovem, Maria Silva, lamentou a tragédia:
“O Fábio levou um tiro na cabeça e outro no peito. Era trabalhador, barbeiro. Ele era querido por todos na comunidade. Ele deixa um filho de 5 anos. A pergunta que fica: como vai ficar uma criança sem pai e mãe? Na comunidade também existem pessoas de bem. Trabalhadores. E o Fábio era um deles”.
Investigação em Andamento
O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). A comunidade clama por justiça e paz na região.