🚨URGENTE: Hospital de SP é alvo de denúncias chocantes! Pacientes relatam o INACREDITÁVEL!😱

O Hospital do Ipiranga, localizado na Zona Sul de São Paulo, está no centro de uma polêmica após relatos de pacientes e familiares sobre atendimento precário, infraestrutura deficiente e atrasos alarmantes em cirurgias.

O que está acontecendo?

  • Falta de itens básicos: Pacientes relatam a ausência de toalhas e outros materiais essenciais.
  • Atrasos cirúrgicos: Muitos pacientes são forçados a buscar atendimento em hospitais particulares devido à demora e à falta de previsão para cirurgias.

Um relato chocante veio de uma mulher que acompanhava o parto de sua cunhada. Ela teve que implorar por uma toalha após o banho da parturiente, já que o hospital não forneceu o item básico.

Outro caso grave é o de Maria Luiza, de 80 anos, que foi levada ao hospital com fortes dores na perna. Sua filha, Mara Soares, descreveu o primeiro atendimento como “precário”, com a aplicação inadequada de medicamentos que causaram uma reação intensa e assustadora na idosa.

“Ela começou a suar frio, perdeu a cor, dizia que ia morrer. Foi desesperador.”, contou Mara.

Mesmo com os sintomas graves, Maria Luiza foi liberada sem exames. Após insistência da família, uma tomografia revelou a necessidade de cirurgia, mas o hospital não deu nenhuma previsão para o procedimento.

Indignada, Mara transferiu a mãe para um hospital particular e registrou uma reclamação na ouvidoria da Secretaria Estadual da Saúde.

Denúncias de dentro para fora

Um médico do Hospital do Ipiranga, que preferiu não se identificar, revelou que o centro cirúrgico ficou fechado por quatro meses e, mesmo após a reabertura, opera com apenas metade de sua capacidade devido à falta de funcionários.

“Temos oito salas e só quatro operando. Muitos profissionais se aposentaram e não houve reposição. Hoje, a ortopedia tem 37 pacientes internados esperando cirurgia. Há uma fila de mais de 150 pacientes oncológicos sem previsão de atendimento”, desabafou o médico.

O que dizem as autoridades?

A Secretaria Estadual da Saúde informou que a média mensal de reclamações na Ouvidoria do Hospital do Ipiranga está “bem acima” do normal e anunciou medidas para melhorar o atendimento, como o reforço de convênios e a ampliação do quadro de profissionais.

Violência Obstétrica: Um problema grave

Além das denúncias de atendimento precário, o Hospital do Ipiranga também enfrenta acusações de violência obstétrica. Mulheres relatam terem sido induzidas a realizar parto normal e sofrido abusos antes e durante o parto.

Relatos de pacientes

  • Carla da Silva Lana: Internada com pré-eclâmpsia, teve seu parto inibido duas vezes e foi pressionada a aceitar a indução de parto normal. Após o parto, seu bebê foi levado para a UTI com infecção.
  • Simone Neves da Silva: Submetida a três dias de indução ao parto normal contra sua vontade. Seu bebê nasceu com uma fratura na clavícula.
  • Nicole Santos: Diagnosticada erroneamente com HIV, sífilis e hepatite C, foi culpabilizada por uma enfermeira e medicada desnecessariamente.

O que é violência obstétrica?

A violência obstétrica é caracterizada por condutas que causem sofrimento físico, psicológico ou moral à gestante durante o pré-natal, o parto ou o pós-parto.

Exemplos de violência obstétrica

  • Recusa de atendimento
  • Imposição de procedimentos sem consentimento
  • Culpabilização da paciente
  • Isolamento sem acompanhante
  • Violência verbal
  • Omissão de informações

A Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) lançou diretrizes para evitar a violência contra as mulheres grávidas, incluindo o respeito à individualidade da paciente, o estímulo à presença de acompanhantes e a internação apenas na fase ativa do trabalho de parto.

A situação no Hospital do Ipiranga é alarmante e exige medidas urgentes para garantir um atendimento digno e respeitoso a todos os pacientes. Compartilhe este artigo para que as autoridades tomem conhecimento e ajam!

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