Você não vai acreditar no valor desse buquê! Descubra a flor rara que movimenta a Chapada Diamantina!
Prepare-se para se encantar com a história da **Sempre-viva**, uma flor singular que transformou a economia da deslumbrante Chapada Diamantina, na Bahia! Revelada no programa Globo Repórter, essa espécie peculiar tem uma trajetória fascinante.
Imagine uma flor que, por décadas, foi o motor financeiro de uma região inteira, alcançando mercados internacionais como Estados Unidos, Japão e Europa. Essa é a Sempre-viva, a joia da Chapada Diamantina!
Um tesouro valioso:
- Cobiçada no mundo todo: A Sempre-viva conquistou apreciadores em diversos países.
- Renda para a comunidade: A flor impulsionou a economia local por muitos anos.
Mas o que torna essa flor tão especial? Alian Silva, supervisora do Parque Municipal de Mucugê, revela um detalhe surpreendente: “Um buquê de meio quilo chegava a custar de 300 a 800 dólares!”
Alerta vermelho: Extinção à vista!
A intensa procura pela Sempre-viva quase levou a espécie à extinção. A exploração desenfreada acendeu um alerta, e a comunidade se mobilizou para proteger esse tesouro natural.
Felizmente, um projeto de recuperação foi iniciado, visando preservar a Sempre-viva que floresce exclusivamente na Chapada Diamantina. Alian Silva enfatiza a importância dessa iniciativa: “O projeto faz um trabalho muito bacana de preservar os campos nativos que ainda existem.”
Uma homenagem à descobridora:
A botânica Ana Maria Giulietti, responsável por alertar sobre o risco de extinção da Sempre-viva, recebeu uma linda homenagem: a flor foi batizada de Comanthera mucugensis Giulietti.
O segredo da juventude eterna:
Prepare-se para mais um fato surpreendente: a Sempre-viva pode manter sua forma e beleza por até 60 anos! Uma verdadeira fonte da juventude em forma de flor.
Giulietti compartilha sua visão para o futuro da Sempre-viva: “Nós estamos numa das poucas áreas onde existe uma população natural da Sempre-viva mucugensis, uma área que deve ser mantida, cuidada, conservada.” Seu sonho é que a preservação da espécie permita a colheita, a venda e a garantia de novas sementes nos campos.
Um futuro sustentável:
A especialista defende um modelo de colheita consciente: “Não adianta tirar ela e botar em cultivo porque ela não vai. Dá uma olhada… quantas inflorescências cada planta produz, mais de vinte, trinta inflorescências para cada planta. Então você pode deixar uns cinco escapos para produzir sementes e coletar os outros, é sustentável na minha maneira de ver.”
A história da Sempre-viva é um exemplo de como a beleza da natureza e a necessidade de preservação podem andar juntas. Que essa flor continue a encantar e inspirar a todos!