🚨 Alerta de Operação Policial: Imóveis de Luxo Financiados pelo Tráfico Abalam o Litoral Gaúcho! 🚨
Você não vai acreditar como uma organização criminosa transformou o paraíso das praias do Rio Grande do Sul em um palco de lavagem de dinheiro! A Polícia Civil acaba de desmantelar um esquema audacioso que utilizava o aluguel de imóveis de luxo para disfarçar os lucros do tráfico de drogas. Prepare-se para descobrir os detalhes chocantes dessa operação.
A Queda de um Império Clandestino
Na manhã desta terça-feira (6), uma megaoperação policial prendeu 10 indivíduos suspeitos de integrarem uma organização criminosa que operava de forma engenhosa no litoral gaúcho. O esquema consistia em **comprar propriedades com dinheiro do tráfico** e, em seguida, **alugá-las por temporada** através de plataformas populares como o Airbnb.
A investigação, que durou mais de um ano, revelou que o grupo criminoso chegava a faturar **R$ 2 mil por dia** com os aluguéis. A quantia impressionante permitiu que um dos líderes do esquema acumulasse uma fortuna de **R$ 150 mil em apenas um mês**, investindo em um terreno de luxo avaliado em **R$ 1,2 milhão** em Tramandaí.
Detalhes da Operação
- Mandados: 75 ordens judiciais cumpridas.
- Prisões: 13 prisões preventivas.
- Localidades: Operação abrangendo Canoas, Alvorada, Portão, Tramandaí, Imbé, Capão da Canoa, Palmitos e São José (SC).
Crimes e Acusações
A organização criminosa não se limitava ao tráfico de drogas. Eles também são acusados de:
- Comércio ilegal de armas de fogo.
- Agiotagem.
- Lavagem de dinheiro.
- Homicídios.
- Extorsões.
Agiotagem e Revenda de Armas
Além do tráfico de drogas, a Polícia Civil descobriu que o grupo criminoso atuava na **revenda de armas de grosso calibre** e na prática de **agiotagem**. Para camuflar a origem ilícita do dinheiro, os criminosos investiam em imóveis nas praias mais badaladas do Rio Grande do Sul, como Capão da Canoa e Tramandaí, e os disponibilizavam para aluguel através da internet.
O delegado Gustavo Bermudes, responsável pela investigação, revelou que o grupo utilizava “laranjas” sem antecedentes criminais para formalizar os contratos e evitar suspeitas.
Próximos Passos
Além das prisões, a operação resultou na apreensão de um veículo. Os detidos agora enfrentarão acusações de lavagem de dinheiro, organização criminosa, comércio ilegal de armas de fogo, tráfico de drogas, homicídios, extorsões e agiotagem.
Fique ligado para mais atualizações sobre este caso que abalou o litoral gaúcho!