🚨Chocante! Dono e Coordenador de Comunidade Terapêutica Condenados por Tortura e Sequestro em SC!🚨

Uma notícia que está abalando Santa Catarina: o dono e o coordenador de uma comunidade terapêutica foram sentenciados à prisão por crimes de tortura, sequestro e cárcere privado. As penas? 12 e 6 anos, respectivamente. Entenda os detalhes chocantes desse caso que veio à tona pelo Ministério Público (MPSC).

O que Aconteceu?

Segundo o MPSC, a comunidade terapêutica, com unidades em Tubarão e Pedras Grandes, era palco de práticas terríveis, incluindo:

  • Retirada Forçada: Pacientes eram retirados à força de suas casas.
  • Violência: Física e psicológica eram usadas constantemente.
  • Medicação Irregular: Medicamentos eram administrados sem qualquer prescrição médica.

Apesar das denúncias, o local continua em funcionamento, mas sob intensa fiscalização.

Detalhes da Sentença

A sentença foi proferida na última sexta-feira (2), e os condenados têm o direito de recorrer em liberdade. Os nomes dos envolvidos e do estabelecimento não foram revelados, dificultando o acesso às defesas.

Os Crimes em Detalhes

As investigações apontam que os crimes ocorreram entre 2011 e 2016. Veja como a instituição operava:

  1. O Contato: Famílias interessadas entravam em contato com o proprietário.
  2. O “Resgate”: Funcionários realizavam a retirada forçada dos pacientes.

“Essa ação consistia na retirada forçada do paciente de sua residência, contra sua vontade, mediante o uso de força física…”, detalhou o MP.

O Horror Dentro da Clínica

O tratamento dentro da clínica era desumano:

  • Agressões no Trajeto: Pacientes sofriam agressões verbais, físicas (socos, chutes, choques) e eram algemados.
  • “Batiguti”: Combo de medicamentos sem prescrição era aplicado nos internos.
  • A “Toca”: Um cômodo de isolamento onde os internos eram segregados, agredidos e forçados a fazer suas necessidades em baldes.
  • Punição: A “toca” também era usada para punir quem desobedecesse as regras.

“Durante todo o período em que permaneciam na instituição contra a própria vontade, os internos eram mantidos em cárcere privado…”, concluiu o MP.

O Que Acontece Agora?

Apesar da condenação, a comunidade terapêutica continua aberta, mas com fiscalizações rigorosas e a proibição de internações involuntárias. Apenas o acolhimento voluntário é permitido.

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