Reviravolta chocante em Ribeirão Preto: Exumação pode revelar novo envenenamento!
A Polícia Civil acaba de confirmar uma reviravolta surpreendente no caso do médico Luiz Antonio Garnica, de 38 anos, e sua mãe, Elizabete Arrabaça, presos sob suspeita de envenenar a professora Larissa Rodrigues em março deste ano. Prepare-se para um novo capítulo sombrio: a exumação do corpo da irmã do médico, Nathalia Garnica, será solicitada!
Mas por que essa medida drástica? O laudo toxicológico de Larissa revelou a presença de ‘chumbinho’, um veneno letal. Agora, as autoridades investigam se Nathalia, que faleceu em fevereiro, também foi vítima de envenenamento. Inicialmente, sua morte foi atribuída a um infarto.
O que motivou essa suspeita?
O delegado Fernando Bravo, responsável pela investigação, explica: ‘Um mês antes da morte de Larissa, a irmã de Luiz faleceu. Vamos instaurar um inquérito e solicitar a exumação para exame toxicológico. Precisamos esclarecer se ela também foi envenenada’.
E tem mais! Segundo Bravo, Nathalia não tinha histórico de problemas de saúde e sua morte ocorreu em circunstâncias semelhantes à de Larissa, com a presença da mãe do médico no local. A investigação também revelou que Elizabete foi a última pessoa a ver Larissa viva e chegou a fazer perguntas sobre ‘chumbinho’ para uma amiga.
As semelhanças macabras:
- Casos com detalhes parecidos
- A mãe do médico estava presente nas duas mortes
- Massagem cardíaca realizada em ambas as vítimas
A defesa de Luiz alega não ter acesso aos detalhes da investigação e insiste na inocência do cliente. O g1 não conseguiu contato com a defesa de Elizabete.
Os detalhes da morte de Larissa Rodrigues
No dia 22 de março, Luiz Antonio Garnica relatou ter encontrado a esposa, Larissa Rodrigues, caída e inconsciente no banheiro do apartamento do casal, localizado no bairro Jardim Botânico, em Ribeirão Preto. O médico afirmou ter tentado reanimá-la antes de acionar o SAMU, que confirmou o óbito no local.
Inicialmente tratada como morte suspeita, a investigação ganhou novos rumos após a divulgação do laudo toxicológico.
O Envenenamento Cruel
O primeiro exame não foi conclusivo, apontando apenas lesões nos pulmões e coração da professora, além do ‘cogumelo de espuma’, um indicativo de contato do ar com líquidos corporais que pode ocorrer em mortes naturais ou não.
Com a confirmação do envenenamento por ‘chumbinho’, a Polícia Civil prendeu preventivamente o médico e a mãe dele. As investigações apontam que Elizabete foi a última pessoa a ver Larissa viva e que ela buscou informações sobre o veneno dias antes do crime.
O plano macabro?
A polícia trabalha com a hipótese de que Larissa foi envenenada gradualmente ao longo da semana, já que ela relatou a amigos que se sentia mal sempre que a sogra saía de casa, apresentando diarreia e outros sintomas que indicavam o envenenamento.