Reviravolta no caso da professora envenenada: Justiça mantém prisões!

O caso da professora Larissa Rodrigues, encontrada morta em Ribeirão Preto, ganha novos capítulos chocantes. A Justiça decidiu manter as prisões de Elizabete Arrabaça e Luiz Antonio Garnica, mãe e filho, suspeitos de terem cometido o crime.

Entenda o caso:

  • Larissa Rodrigues foi encontrada sem vida em seu apartamento no final de março.
  • A causa da morte? Envenenamento por “chumbinho”, segundo o laudo toxicológico.
  • As investigações apontam para Elizabete Arrabaça e Luiz Antonio Garnica como os principais suspeitos.

O que aconteceu na audiência de custódia?

Na audiência de custódia realizada nesta terça-feira (7), o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidiu manter a prisão temporária de ambos. O objetivo da audiência foi verificar a legalidade das prisões, que ocorreram na terça-feira (6).

As defesas se manifestaram:

  • A defesa do médico alegou não ter tido acesso aos laudos e à ordem de prisão, mas garantiu a inocência de seu cliente.
  • A defesa de Elizabete informou que irá entrar com pedido de habeas corpus, alegando problemas de saúde da cliente.

Sogra quebra o silêncio e nega envolvimento!

Elizabete Arrabaça, ao deixar a delegacia, negou veementemente qualquer participação no crime: “Não tenho culpa de nada, para com isso, é pecado vocês estão fazendo isso, é pecado, não tem nada, é mentira”.

O que falta para solucionar o caso?

A Polícia Civil continua investigando as motivações do crime e a origem do “chumbinho”. Informações apontam que Larissa descobriu uma traição do marido antes de morrer, e que Elizabete foi a última pessoa a estar com a vítima.

Resumo dos fatos até agora:

  1. Larissa Rodrigues é encontrada morta em seu apartamento.
  2. Laudo aponta envenenamento por “chumbinho”.
  3. Mãe e filho são presos como suspeitos.
  4. Justiça mantém as prisões temporárias.
  5. Investigações continuam para elucidar o caso.

Continue acompanhando para mais atualizações sobre este caso chocante!

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