Pernambuco à Beira do Abismo: 12 Mil Famílias em Agonia Esperando Indenização! 😱

A situação é alarmante em Pernambuco! Quase 12 mil famílias vivem sob o constante medo do colapso, aguardando desesperadamente por acordos de indenização para os famigerados “prédios-caixão”. Essas construções, marcadas pelo alto risco de desabamento, transformaram a vida de milhares em um verdadeiro pesadelo.

Em junho de 2024, o governo estadual divulgou uma lista com 431 edifícios no Grande Recife, todos classificados com risco altíssimo de desabar. A promessa era de que os proprietários seriam devidamente indenizados, mas a realidade tem se mostrado cruelmente diferente.

A Promessa Quebrada: Indenizações à Conta-Gotas 💧

Desde o anúncio, o Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) revelou um dado estarrecedor: menos de 10% dos acordos foram efetivamente firmados! Isso significa que a grande maioria das famílias permanece em um limbo, sem saber quando ou se receberão a ajuda necessária para reconstruir suas vidas.

E o pior: o Edifício Kátia Melo, que recentemente veio abaixo em Jaboatão dos Guararapes, sequer constava na lista de prioridades. Uma tragédia anunciada que poderia ter sido evitada?

O Que Você Precisa Saber Sobre Essa Tragédia:

  • A promessa inicial: A Caixa Econômica Federal se comprometeu a indenizar os proprietários em até R$ 120 mil.
  • O plano ambicioso: Beneficiar 13 mil famílias entre 2024 e 2025.
  • A triste realidade: Apenas 1.043 acordos concretizados até abril deste ano.

Prédios-Caixão: Uma Bomba-Relógio 💣

Essas construções, populares nos anos 70 devido ao baixo custo e rapidez na execução, se tornaram um problema crônico a partir dos anos 90. A fragilidade estrutural e a falta de manutenção transformaram os “prédios-caixão” em verdadeiras armadilhas.

Para se ter uma ideia, em 2025 completam-se 20 anos da proibição desse tipo de construção em Pernambuco. E, infelizmente, pelo menos 20 edifícios já desabaram desde então.

A Voz dos Especialistas: Há Luz no Fim do Túnel? 💡

O engenheiro Carlos Wellington Pires, que liderou um estudo do ITEP, alerta que a recuperação dos prédios é mais econômica do que a demolição. Segundo ele, o custo médio por apartamento seria de R$ 30 a R$ 35 mil, enquanto a demolição de um prédio com 20 apartamentos poderia chegar a R$ 600 mil.

Já Luiz Fernando Bernhoeft, do Crea-PE, ressalta que o estudo do ITEP é antigo e muitos prédios podem estar em situação ainda mais crítica. Ele defende que o aspecto social do problema seja priorizado, buscando soluções como subsídios e parcelamentos para viabilizar a recuperação das estruturas.

O Que Diz o Governo? 🗣️

Procurado pela TV Globo, o governo de Pernambuco informou que os 431 prédios a serem indenizados foram definidos pelos municípios e que, após as demolições, os terrenos serão destinados a programas habitacionais.

A pergunta que fica é: será que as famílias receberão o apoio necessário para recomeçar suas vidas? E o que será feito para evitar novas tragédias como a do Edifício Kátia Melo? Acompanhe de perto essa história e cobre as autoridades por soluções urgentes!

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