Atenção: Professora Revela Sintomas Assustadores Dias Antes de Tragédia!
A professora Larissa Rodrigues, de Ribeirão Preto (SP), fez um relato chocante sobre seu estado de saúde dias antes de sua morte. Em mensagens trocadas com uma amiga, ela descreveu um quadro de diarreia, vômitos e tonturas que a afligiam. O caso está sendo investigado como envenenamento, com a sogra sendo a principal suspeita.
Detalhes da Tragédia
Larissa Rodrigues, aos 37 anos, compartilhou com uma amiga, cerca de uma semana antes de ser encontrada sem vida em seu apartamento, que não estava se sentindo bem. Os sintomas relatados eram alarmantes:
- Diarreia intensa
- Vômitos frequentes
- Tonturas constantes
Além disso, Larissa mencionou que estava sendo medicada por seu marido, o médico Luiz Antonio Garnica, e por sua sogra, Elizabete Arrabaça. Ambos foram presos e são os principais investigados na morte da professora.
Em uma das mensagens obtidas pela EPTV, afiliada da TV Globo, Larissa escreveu:
Amiga, estava passando mal. Estou deitada. Minha sogra veio aqui à tarde. Depois voltou para trazer remédio que Luiz pediu para ela. Eles cuidaram de mim.
Investigações Apontam para Envenenamento
A Polícia Civil trabalha com a hipótese de que Larissa foi envenenada gradualmente pela sogra, Elizabete Arrabaça. Segundo os investigadores, Elizabete foi a última pessoa a ter contato com Larissa antes de sua morte.
Outro ponto crucial na investigação é que a sogra teria ligado para uma amiga buscando informações sobre o “chumbinho”, um veneno potente. Exames toxicológicos confirmaram a presença dessa substância no organismo de Larissa.
O Perigo do Chumbinho
O “chumbinho”, embora seja utilizado para fins domésticos, possui venda restrita e pode causar sérios danos à saúde humana. De acordo com o toxicologista Daniel Junqueira Dorta, a ingestão dessa substância pode levar à:
- Perda da função motora
- Outros problemas graves de saúde
- Morte
O Que Aconteceu no Dia da Morte?
Larissa foi encontrada morta em seu apartamento no dia 22 de março. Inicialmente, seu marido, Luiz Antonio Garnica, alegou que a encontrou caída no banheiro e tentou reanimá-la sem sucesso. No entanto, a autópsia revelou a presença do veneno no corpo da professora, levantando suspeitas sobre as circunstâncias de sua morte.
A Polícia Civil segue investigando a motivação do crime e a origem do veneno. Uma das linhas de investigação aponta para um possível pedido de divórcio de Larissa como o gatilho para o crime.