🚨Escândalo na USP: Trote Chocante Remete à Escravidão e Indigna Docentes!🚨
A Universidade de São Paulo (USP), um dos maiores centros de ensino do Brasil, está no centro de uma polêmica! A Associação de Docentes (Adusp) acaba de denunciar práticas de trote consideradas humilhantes e degradantes na Esalq-USP, em Piracicaba (SP).
😱 Imagens Revelam o Horror:
- Calouros deitados de bruços, com cabeças cobertas.
- Alunas ajoelhadas em posição de submissão.
As imagens, divulgadas pelo Informativo Adusp Online, chocaram a comunidade acadêmica e levantaram um debate acalorado sobre os limites das “tradições” universitárias.
⚖️ O Que Diz a Lei?
É importante lembrar que três leis estaduais paulistas proíbem qualquer forma de trote que seja violento ou humilhante. As denúncias na Esalq-USP colocam em xeque o cumprimento dessas leis e a postura da universidade diante de tais práticas.
🗣️ Omissão? Docentes Acusam a Universidade:
Segundo a Adusp, a denúncia partiu de alunos e professores indignados com a situação. Um vídeo, ao qual a associação teve acesso, mostra agentes da guarda universitária próximos ao local do trote, enquanto um narrador relata agressões. O vídeo não foi divulgado para preservar as identidades dos envolvidos.
⚠️ Professor Alerta para a Gravidade da Situação:
Antonio Ribeiro de Almeida Jr., especialista em trotes da Esalq, classificou a situação como “muito grave” e criticou a “omissão da universidade”. Ele afirma que as práticas ocorrem diariamente, em frente ao prédio principal da Esalq, e culminarão na chamada “Libertação dos Bixos”, uma ironia à escravidão no Brasil.
“Isso está ocorrendo em frente ao prédio principal da Esalq… Isso tem ocorrido todos os dias… É muito grave, o trote está proibido!” – Antonio Ribeiro de Almeida Jr.
✊ Manifesto Denuncia Hierarquia e Submissão:
Um manifesto assinado por sete entidades questiona a conivência da USP com essas “tradições”. O documento ressalta que as cenas de calouros ajoelhados remetem a uma sociedade colonial e escravocrata, incompatível com os valores de uma universidade pública e democrática.
“As cenas de calouros ajoelhados perante veteranos… materializam uma hierarquia de dominação e submissão incompatível com os valores de uma universidade pública e democrática.” – Trecho do Manifesto
📍 Violência se Estende Além dos Muros da Universidade:
O manifesto também denuncia que a violência se estende para repúblicas, festas e espaços públicos de Piracicaba, com relatos de assédio. A “libertação dos bixos”, com calouros sujos e amarrados, acompanhados por veteranos com chicotes, é apontada como uma reencenação grotesca da escravidão.
🤔 E Agora, USP?
O g1 entrou em contato com a Esalq/USP em busca de um posicionamento, mas ainda não obteve resposta. A sociedade aguarda um posicionamento firme da universidade e medidas para coibir essas práticas abusivas e garantir um ambiente acadêmico seguro e respeitoso para todos.