🚨URGENTE: Garimpo Ilegal na Terra Kayapó Sofre Duro Golpe! Veja as Imagens Chocantes!🚨
A Polícia Federal acaba de divulgar um balanço impressionante da operação de desintrusão na Terra Indígena Kayapó, no coração do Pará. Prepare-se para detalhes impactantes!
O que rolou nos últimos 8 dias?
- Destruição em massa: Acampamentos de garimpo ilegal foram completamente arrasados.
- Apreensões chocantes: Munições, mercúrio (altamente tóxico!), ouro e celulares confiscados.
- Combate ao crime ambiental: Máquinas utilizadas para o garimpo foram inutilizadas.
A operação, que começou no dia 2 de maio, tem como objetivo principal erradicar o garimpo ilegal e remover ocupações não autorizadas do território do povo indígena Mebêngôkre.
Impacto devastador do garimpo ilegal:
Segundo dados do Governo Federal, a destruição causada pelo garimpo ilegal já atingiu a marca alarmante de 274 hectares de floresta nativa – uma área equivalente a 253 campos de futebol!
Além da devastação da floresta, a atividade ilegal tem causado:
- Contaminação dos rios: Os rios Fresco e Branco, que cortam a terra indígena, estão com águas barrentas e contaminadas por mercúrio.
Próximos passos da operação:
As ações da operação continuarão focadas em duas frentes principais:
- Desocupação total: Retirada dos invasores e combate implacável aos garimpos ilegais.
- Identificação e punição: Investigação para identificar os responsáveis pelas atividades ilícitas e aplicação das medidas legais cabíveis.
A Terra Indígena Kayapó abriga dois povos da etnia Kayapó, incluindo grupos de indígenas isolados no rio Fresco. A área de 3.284 mil hectares é lar de aproximadamente 6,3 mil habitantes e está localizada entre os municípios de Bannach, Cumaru do Norte, Ourilândia do Norte e São Félix do Xingu.
Quem está por trás da operação?
A ação federal é coordenada pela Casa Civil da Presidência da República e conta com a participação de diversos órgãos do Governo Federal, incluindo:
- IBAMA
- FUNAI
- Ministério dos Povos Indígenas (MPI)
- Censipam
- ABIN
- Força Nacional
- Exército Brasileiro (EB)
Essa operação é uma resposta a uma determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 709.