Chocante! Mãe e Madrasta Acusadas de Atrocidades Inimagináveis Contra Bebê de 1 Ano! 💔
A Justiça do Espírito Santo acaba de dar um passo crucial no caso que chocou o estado: a denúncia contra uma mãe e sua companheira pela morte brutal de uma criança de apenas 1 ano e 10 meses foi aceita. Juliele Vieira de Amorim, a mãe, e Myllena Carla Andrelino, a madrasta, agora enfrentam acusações de estupro, tortura e homicídio qualificado. Prepare-se, pois os detalhes são de arrepiar!
O Que Você Precisa Saber Sobre Este Crime Horrendo:
- A Decisão da Justiça: Ambas as acusadas tiveram suas prisões preventivas decretadas, garantindo que permaneçam sob custódia enquanto aguardam o julgamento.
- O Cenário do Crime: A pequena Maria Isis Vieira de Amorim perdeu a vida em Colatina, no Noroeste do Espírito Santo, deixando uma comunidade em luto e revoltada.
- Data da Tragédia: O fatídico dia 13 de março de 2025 marcou o fim da curta vida de Maria Isis, um crime que clama por justiça.
O Ministério Público não hesitou em formalizar a denúncia, transformando as duas mulheres em rés em uma ação penal que promete ser acompanhada de perto por todo o país.
O Que Aconteceu Com Maria Isis? 😢
Maria Isis chegou ao hospital de Colatina com sinais alarmantes de violência por todo o corpo. O boletim de ocorrência da Polícia Militar descreve um quadro desolador: a criança estava desacordada, gravemente desidratada, com fraturas e hematomas por toda parte. Infelizmente, a pequena não resistiu a tamanha brutalidade.
As Explicações da Madrasta: Uma Trama de Mentiras? 🤥
Inicialmente, Myllena alegou que a enteada havia sofrido uma queda da escada, resultando em cortes na testa e no nariz. Posteriormente, relatou outra queda durante o banho, desta vez com um impacto na cabeça. No entanto, o laudo médico revelou uma realidade muito mais sombria: fraturas, hematomas generalizados e sinais de violência sexual.
A Confissão e as Contradições: 🗣️
Diante das evidências, a madrasta admitiu ter agredido a criança com chineladas. A polícia também notou uma lesão na mão esquerda de Myllena, levantando ainda mais suspeitas.
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A Polícia Militar precisou intervir, conduzindo ambas as suspeitas à delegacia. O delegado Deverly Pereira Junior, da DHPP, destacou as inconsistências nos depoimentos e a gravidade do laudo médico.
“Verificamos contradições nos depoimentos. Depois, a madrasta confessou que aplicou uma surra na criança há três dias com intuito de corrigir a menina, e alegou que a criança sofreu uma queda durante um banho. A mãe relatou que sabia das agressões, mas que não concordava. Vamos verificar se a mãe tinha participação”, disse o delegado.
As duas foram presas em flagrante por homicídio qualificado e encaminhadas ao sistema prisional. O corpo de Maria Isis foi liberado para a família após a necropsia.
Juliele Vieira de Amorim já possuía antecedentes criminais por tráfico de drogas, enquanto Myllena não tinha histórico prisional.
A Declaração do Hospital: 🏥
Em nota, o Hospital São José lamentou o ocorrido e informou que todas as medidas médicas possíveis foram tomadas, mas, infelizmente, Maria Isis não resistiu. O hospital também se comprometeu a colaborar com as investigações, mantendo o sigilo médico da paciente.
Este caso é um lembrete brutal da importância de protegermos nossas crianças e denunciarmos qualquer suspeita de abuso. A justiça por Maria Isis precisa ser feita!