Atenção: Caso chocante da professora envenenada em Ribeirão Preto! Marido e sogra presos!
A morte da professora de pilates Larissa Rodrigues, em Ribeirão Preto (SP), ganhou contornos dramáticos e chocantes! Revelações de mensagens, depoimentos impactantes e laudos forenses convergiram para a prisão do marido e da sogra da vítima, acusados de envolvimento em seu envenenamento. Prepare-se para uma cronologia detalhada e surpreendente deste caso que abalou a cidade!
Acompanhe os momentos cruciais que levaram a essa tragédia:
Cronologia Detalhada da Tragédia:
- Início de Março: A Descoberta da Traição! Larissa encontrou indícios de infidelidade no carro do marido, o médico Luiz Antonio Garnica. Rolhas de vinho datadas e objetos íntimos revelaram um caso extraconjugal.
Desconfiança Aumenta: Larissa confronta o marido sobre viagens suspeitas a São Paulo e, determinada a descobrir a verdade, flagra o marido entrando no prédio da amante.
- Segunda Semana de Março: Sintomas Misteriosos! Larissa compartilha mensagens com uma amiga, relatando diarreia, vômitos e tonturas. Ela menciona estar sendo medicada pelo marido e pela sogra, sem imaginar o perigo que se aproximava.
Visita Fatídica: A sogra, Elizabete, é a última pessoa a ver Larissa viva na noite anterior à sua morte. A professora confidenciou a amigos que se sentia mal após as visitas da sogra, levantando suspeitas de envenenamento gradual.
- 21 de Março: Pedido de Divórcio! Mensagens revelam que Larissa solicitou ao marido que iniciassem o processo de separação. O divórcio surge como uma possível motivação para o crime, segundo o Ministério Público.
Motivação Cruel: O promotor de Justiça Marcus Tulio Nicolino aponta o pedido de divórcio como um fator crucial: “A vítima tensionava, buscava o divórcio do investigado. Inclusive já tinha mandado mensagens para ele na véspera […] dizendo que na segunda-feira eles poderiam entrar em contato com o advogado para resolver tudo.”
- 22 de Março: A Descoberta Trágica! Larissa é encontrada sem vida em seu apartamento. O marido alega tê-la encontrado caída no banheiro e a colocado na cama para realizar procedimentos de emergência, até a chegada do SAMU, que confirmou o óbito.
Morte Suspeita: Inicialmente, o caso é registrado como morte suspeita, mas as investigações tomam um rumo sombrio.
- 31 de Março: Negativa de Violência! Em depoimento, o marido nega qualquer comportamento agressivo contra a esposa.
Alegações Surreais: Luiz declara: “A gente nunca brigou. Isso é uma coisa que eu tenho comigo, em 18 anos, a gente nunca ficou um dia sem conversar. A gente nunca brigou. Qualquer coisinha de casal a gente sempre resolvia…”
- 11 de Abril: Álibi Questionável! A suposta amante de Luiz afirma ter dormido com ele na noite anterior à morte de Larissa. A polícia suspeita que o médico tentava construir um álibi.
Manobra Sórdida: “Ele foi no dia anterior [ao crime] ao cinema com a amante, então isso daí há indicativos de que ele estava preparando um álibi”, declara o delegado.
- 20 de Abril: Laudo Inconclusivo! O exame necroscópico não aponta uma causa definitiva para a morte, mas revela lesões nos pulmões e coração.
Revelação Crucial: Surge o termo “cogumelo de espuma”, que indica contato do ar com líquido do organismo, presente tanto em mortes naturais quanto não naturais.
- 5 de Maio: Busca pelo Veneno! Uma testemunha confirma que a sogra de Larissa perguntou sobre chumbinho, um veneno poderoso, dias antes da morte.
Conexão Sombria: “Ela chegou a ligar para uma amiga que é fazendeira para saber se ela tinha essa substância na fazenda”, confirma o delegado.
- 6 de Maio: Prisão do Marido e da Sogra! Luiz e Elizabete são presos temporariamente, acusados de homicídio qualificado.
Captura Dramática: O médico é preso em seu consultório, enquanto a sogra passa mal ao ser detida e precisa de atendimento médico.
- Laudo Toxicológico Revelador: É confirmado que Larissa foi envenenada com chumbinho!
Evidência Irrefutável: O delegado Fernando Bravo declara: “Ontem nós conseguimos encontrar uma testemunha que relatou que a sogra estava procurando o chumbinho para comprar, aproximadamente 15 dias antes da morte…”
- Exumação à Vista: A polícia investiga a possibilidade de que a irmã do médico, falecida em fevereiro, também tenha sido envenenada pela mesma dupla!
Mistério Adicional: “Um mês antes mais ou menos da morte da Larissa, teve a morte da irmã do Luiz”, revela o delegado, “Nós vamos instaurar o inquérito policial e vamos pedir a exumação do corpo…”
- 7 de Maio: Negação e Prisão Mantida! A sogra nega o crime, mas a Justiça mantém as prisões preventivas.
Clamor Inocente: “Não tenho culpa de nada, para com isso, é pecado vocês estão fazendo isso, é pecado, não tem nada, é mentira”, alega Elizabete.
Conclusão:
O caso da professora Larissa Rodrigues é um labirinto de segredos, traições e suspeitas. A cronologia dos eventos, desde a descoberta da traição até as prisões chocantes, revela uma trama complexa que ainda está longe de ser totalmente desvendada. As investigações continuam para esclarecer todos os detalhes e garantir que a justiça seja feita!