Cuidado! O Efeito Sanfona Pode Estar Te Sabotando Sem Você Saber! 😱
Já se sentiu preso em um ciclo de engorda-emagrece-engorda? Calma, você não está sozinho! O famoso efeito sanfona é mais comum do que imaginamos, e acredite, a culpa nem sempre é da sua força de vontade.
O Fantástico mergulhou fundo nessa questão, acompanhando por meses a jornada de uma paciente que enfrenta esse desafio desde a infância. Prepare-se para descobrir como a biologia e os hormônios podem ser os verdadeiros vilões na hora de manter o peso conquistado. Assista ao vídeo e prepare-se para se surpreender!
A História de Tatiana: Uma Luta que Começou Cedo
A cabelereira Tatiana Santos compartilha uma lembrança dolorosa: desde os 4 anos, sua mãe precisava mandar fazer suas roupas, sempre com tecido extra para possíveis ajustes. Uma realidade que reflete a luta constante contra o peso.
A Ciência Entra em Cena: Desvendando os Mistérios do Efeito Sanfona
O endocrinologista Bruno Halpern, da Unicamp, revela que nosso corpo possui mecanismos que dificultam a manutenção do peso após o emagrecimento. Mas como isso acontece?
- Neurônios da Fome: Em pessoas magras, esses neurônios são super ativados, controlando a saciedade. Já em pessoas obesas, esse sistema não funciona tão bem, e o sinal de saciedade é menor. Após o emagrecimento, essa função não se recupera totalmente, e estudos indicam que pode haver até morte de neurônios.
- Leptina em Queda: O tecido adiposo, onde ficam as células de gordura, produz menos leptina após o emagrecimento. Esse hormônio é crucial para sinalizar a saciedade ao cérebro, e sua diminuição pode aumentar a fome.
- Memória da Obesidade: Um estudo do Instituto de Tecnologia de Zurique mostrou que as células de gordura têm memória! Mesmo após a perda de peso, elas mantêm a predisposição genética para retornar ao tamanho anterior.
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Luz no Fim do Túnel: Tratamento e Esperança para Vencer o Efeito Sanfona
Aos 46 anos, Tatiana, com um IMC acima de 30, enfrentou um princípio de infarto, um alerta para mudar de vida. A pressão alta foi o gatilho para buscar ajuda e iniciar um tratamento.
Com acompanhamento médico, reorganização alimentar e o uso de medicamentos, como as “canetinhas” emagrecedoras, Tatiana começou a trilhar um novo caminho. Em 60 dias, perdeu quase 6 quilos e reduziu medidas importantes, diminuindo o risco cardiovascular.
O Poder do Ambiente e do Comportamento na Luta Contra a Obesidade
A obesidade é um problema multifatorial, influenciado por comportamento, genética e ambiente. O Dr. Alfio, nutrólogo de Tatiana, compartilha sua experiência, mostrando que é possível mudar.
Tatiana também transformou seus hábitos, planejando as refeições e aumentando a atividade física. Evitar decisões alimentares impulsivas é fundamental, pois alimentos ricos em gordura, sal e açúcar estimulam o sistema de recompensa do cérebro, dificultando o controle.
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