💣 Caos em SP: Protestos INCENDIÁRIOS paralisam linha de trem e aterrorizam moradores! Veja AGORA! 💣

A tensão escalou na Favela do Moinho, em São Paulo, com a presença da Polícia Militar deflagrando um novo protesto que impactou diretamente a vida dos passageiros da Linha 8-Diamante. Pelo segundo dia consecutivo, a circulação dos trens foi interrompida, gerando transtornos e preocupação.

O que está acontecendo?

Moradores da comunidade, revoltados com a demolição de casas desocupadas, bloquearam os trilhos, interrompendo o tráfego de trens entre as estações Júlio Prestes e Palmeiras-Barra Funda. A ViaMobilidade, responsável pela linha, confirmou a paralisação devido a “ações externas” próximas à estação Júlio Prestes.

🚨 Alerta aos passageiros: A empresa emitiu avisos sonoros, orientando o uso das linhas 3-Vermelha, 7-Rubi e 4-Amarela como alternativas para acessar as estações Palmeiras-Barra Funda e Luz.

Por que a PM está na favela?

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) justificou a presença da Polícia Militar como essencial para garantir a segurança de seus funcionários, que trabalham na demolição das residências já desocupadas. A medida visa proteger os trabalhadores de possíveis ataques e garantir a continuidade do processo de desocupação.

Relembrando os protestos de segunda-feira:

  • Na segunda-feira, manifestantes atearam fogo em barricadas, paralisando as linhas 8-Diamante, 7-Rubi, 10-Turquesa e 13-Jade.
  • A CDHU informou que 168 famílias deixaram a favela desde o mês anterior, sendo encaminhadas para programas de moradia e auxílio-aluguel.
  • O objetivo é demolir todas as casas abandonadas e transformar a área em um parque público.

Apoio federal à desocupação:

A Secretaria do Patrimônio da União (SPU), vinculada ao governo federal, declarou que a descaracterização das moradias vazias é “indispensável” para a retomada da área pelo Poder Público. A SPU autorizou o governo estadual e a prefeitura a exercerem suas competências para garantir a ordem pública, a segurança e a saúde coletivas.

O que dizem as autoridades?

Marcelo Branco, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, minimizou a manifestação, afirmando que o conflito é com os proprietários dos imóveis na favela, e não com a comunidade, que está sendo acolhida pelo governo.

Remoção de moradores: um processo delicado

O governo de São Paulo iniciou a remoção das famílias da Favela do Moinho em abril, oferecendo auxílio-aluguel de R$ 800 e auxílio-mudança de R$ 2.400. No entanto, a presença da PM gerou tensão e protestos por parte dos moradores que não desejam deixar o local.

Felício Ramuth, vice-governador, defendeu a ação, afirmando que ela resgata a dignidade e a liberdade dos moradores, que terão a oportunidade de morar em locais melhores.

O futuro da área: um parque para a cidade

O governo de São Paulo solicitou a cessão da área da Favela do Moinho à União para transformá-la em um parque público. A Secretaria do Patrimônio da União (SPU) confirmou o pedido, mas condicionou a transferência do terreno à garantia do direito à moradia das famílias e à apresentação de um plano de reassentamento adequado.

Em resumo:

  • Protestos paralisam a Linha 8-Diamante em SP.
  • Moradores da Favela do Moinho protestam contra demolições.
  • Governo justifica presença da PM para garantir a segurança.
  • Área deve ser transformada em parque público.

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