💔 Após alta médica, mulher é brutalmente espancada pelo marido: ‘Temo pela minha vida!’ 💔

Uma história chocante de violência doméstica abala São José do Rio Preto. Uma mulher de 37 anos, cuja identidade será preservada por segurança, foi vítima de agressões brutais por parte de seu marido, de 27 anos. O caso ganhou repercussão após a vítima revelar o terror que vive em seu relacionamento.

Internada às pressas na última terça-feira (13), a mulher já havia sido hospitalizada anteriormente devido a agressões. O pesadelo se repetiu no mesmo dia em que recebeu alta, no domingo (11), transformando o Dia das Mães em um dia de horror.

Agressões Barbáras: Uma Rotina de Terror

A vítima relata que as agressões incluem:

• Golpes de garrafa
• Chicotadas com fio elétrico
• Tapas e chutes

As consequências da violência são visíveis: costelas quebradas, hematomas no rosto e marcas de esganadura no pescoço. O agressor encontra-se foragido, aumentando o medo e a angústia da vítima.

Desabafo da Vítima:

“Tenho muito medo de morrer, estou no meu limite… Minha vida é uma tortura”, desabafa a mulher, em lágrimas.

Um Relacionamento Abusivo: Ciúmes e Drogas como Gatilho

Segundo a vítima, o comportamento violento do marido se intensificou em 2024, impulsionado por ciúmes e uso de drogas. Em momentos de surto, ele a agride física e psicologicamente.

Acolhimento e Medidas Protetivas: Um Raio de Esperança

Após uma agressão anterior, a mulher chegou a ser acolhida em uma Casa Abrigo, mas, na esperança de uma mudança, retomou o relacionamento. Infelizmente, a violência persistiu.

A Delegada da Defesa da Mulher, Dalice Ceron, promete:

• Acompanhamento policial à vítima após a alta hospitalar
• Solicitação de medida protetiva
• Apoio da Secretaria Estadual da Mulher

O caso foi registrado como lesão corporal e violência doméstica, e as autoridades buscam garantir a segurança da vítima.

Como Pedir Ajuda?

Se você é vítima de violência doméstica ou conhece alguém que precisa de ajuda, não se cale! Disque 180 (Central de Atendimento à Mulher) ou procure uma delegacia especializada.