Alerta Materno: A Explosão de Registros de Bebês Sem o Nome do Pai em MS! 😱
Você não vai acreditar no que está acontecendo em Mato Grosso do Sul! Nos últimos quatro anos, uma estatística alarmante veio à tona: **mais de 14 mil bebês foram registrados apenas com o nome da mãe**. Será que estamos diante de uma nova realidade familiar? 🤔
Os dados, divulgados pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais de Mato Grosso do Sul (Arpen-MS), revelam um aumento constante no número de certidões de nascimento sem a indicação paterna. Em 2024, houve um **aumento de 2,2%** em relação ao ano anterior.
O Que Esses Números Revelam?
- Maternidade Solo: Milhares de mulheres assumindo sozinhas a responsabilidade pela criação de seus filhos.
- Evolução Social: Novas configurações familiares surgindo e ganhando espaço na sociedade.
Os Números Não Mentem
De 2020 até agora, a situação é a seguinte:
* **2020:** 2.597 registros
* **2021:** 2.644 registros
* **2022:** 2.649 registros
* **2023:** 2.690 registros
* **2024:** 2.750 registros
* **2025 (até maio):** Mais de 1 mil registros
Reconhecimento de Paternidade Facilitado! 🎉
Mas nem tudo são más notícias! O presidente da Arpen/MS, Marcus Roza, destaca que a sociedade está evoluindo e o reconhecimento de paternidade se tornou mais acessível. Agora, é possível realizar o procedimento diretamente em cartório, sem a necessidade de ação judicial!
Além disso, desde 2017, existe a possibilidade de reconhecimento da paternidade socioafetiva, para aqueles pais que criam seus filhos com amor e afeto, mesmo sem vínculo biológico.
E Tem Mais: Dupla Maternidade em Ascensão! 👩👩👧👦
Outro dado interessante é o aumento no número de registros de crianças com o nome de duas mães. Essa é mais uma prova de que as famílias homoafetivas estão conquistando cada vez mais espaço e reconhecimento legal.
Números de registros de dupla maternidade:
* 2020: 23
* 2021: 6
* 2022: 10
* 2023: 7
* 2024: 14
* 2025 (até o momento): 2
O Que Podemos Concluir? 🤔
Os números de Mato Grosso do Sul refletem uma mudança nos modelos familiares e a necessidade de políticas públicas que amparem todas as configurações familiares, garantindo os direitos de crianças e adultos.