🚨 Escândalo nas Escolas de Natal: Fraude Milionária Desmascarada! 🚨
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte deflagrou uma operação que expôs um esquema chocante de fraudes em contratos com escolas públicas da Grande Natal. Prepare-se para descobrir os detalhes por trás dessa investigação que pode causar um grande impacto na educação local!
Tudo começou com a Operação Apáte, que mira um casal suspeito de orquestrar um esquema criminoso desde 2018. A tática? Uma empresa especializada em falsificar documentos para conseguir contratos sem licitação com diversas escolas públicas.
O que essa empresa fazia? 🤔
- Falsificava notas fiscais.
- Criava documentos de regularidade fiscal e trabalhista falsos.
- Apresentava orçamentos forjados.
Segundo as autoridades, o rombo nos cofres públicos pode chegar a R$ 1 milhão! 😱
A investigação
A operação cumpriu sete mandados de busca e apreensão em diferentes locais, incluindo:
- Residências em Natal.
- Um estabelecimento comercial em Parnamirim.
- Escolas em Parnamirim e Nísia Floresta.
- Secretarias de Educação de Parnamirim e do Estado.
A Delegacia Especializada na Investigação de Crimes contra a Ordem Tributária (Deicot) está à frente da apuração. As pistas iniciais vieram da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz/RN), que identificou a falsificação de notas fiscais.
Como a fraude era realizada?
A empresa, mesmo inapta para emitir documentos fiscais, usava dados de notas antigas para criar documentos falsos. Esses documentos eram usados para dar uma aparência legal aos contratos firmados sem licitação.
A polícia informou que os documentos falsificados incluíam certidões negativas de débitos e declarações de regularidade trabalhista. Os investigadores encontraram códigos de autenticação inválidos e números repetidos em diferentes processos, confirmando o esquema.
Medidas Cautelares ⚖️
Quatro medidas cautelares foram aplicadas aos investigados, incluindo a proibição de deixar a comarca e de manter contato entre si.
O que diz a Secretaria de Educação?
A secretária de Educação do RN, Socorro Batista, afirmou que a gestão está tranquila em relação à investigação e que não haverá complacência com o uso indevido de recursos públicos.
Socorro Batista ainda garantiu que qualquer servidor público envolvido será punido e afastado de suas funções.
Este caso levanta sérias questões sobre a fiscalização de contratos públicos e a necessidade de medidas mais rigorosas para evitar fraudes. Fique ligado para mais atualizações sobre este escândalo!