🚨 Alerta Urgente: Professores do Amazonas Acusados de Abuso! 🚨
Um escândalo chocante abala o sistema educacional do Amazonas! Professores da rede estadual de ensino em Maraã foram formalmente denunciados pelo Ministério Público do Estado (MPAM) por uma série de crimes sexuais hediondos contra suas alunas. Prepare-se, pois os detalhes são perturbadores.
Crimes Detalhados: O Que Aconteceu?
As acusações, referentes aos anos de 2023 e 2024, incluem:
- Estupro de Vulnerável: Agressão sexual contra menores indefesas.
- Assédio Sexual: Abuso de poder para obter favores sexuais.
- Importunação Sexual: Prática de atos libidinosos sem consentimento.
- Constrangimento Ilegal: Submissão das vítimas a situações vexatórias.
Segundo o MP, as investigações foram desencadeadas por denúncias corajosas encaminhadas ao Conselho Tutelar e à Secretaria de Estado de Educação (Seduc). Os relatos foram corroborados por provas irrefutáveis, como:
- Boletins de ocorrência.
- Depoimentos chocantes das vítimas e testemunhas.
- Atas escolares.
- Laudos psicossociais produzidos pelo Creas.
Detalhes Perturbadores: O Modo de Operação dos Predadores
Um dos professores é acusado de:
- Praticar atos libidinosos contra quatro alunas com idades entre 12 e 15 anos.
- Tentar obter favorecimento sexual por meio de constrangimento.
O outro professor é acusado de:
- Assediar e importunar sexualmente três alunas do 7º ano, aproveitando-se de sua posição de poder na escola.
A promotoria está pedindo que os criminosos sejam obrigados a pagar indenizações por danos morais às vítimas.
O Que Diz a Lei? Enquadramento Legal dos Crimes
Os casos foram enquadrados nos seguintes artigos:
- Artigo 217-A (estupro de vulnerável) do Código Penal.
- Artigo 216-A (assédio sexual) do Código Penal.
- Artigo 232 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Silêncio da Seduc: O Que Está Sendo Feito?
O g1 procurou a Seduc para obter informações sobre as providências tomadas em relação aos professores denunciados. No entanto, até o momento, não houve resposta. A sociedade clama por justiça e transparência neste caso revoltante!