🚨 Alerta Urgente em Presidente Prudente: Idosa Presa por Abuso Animal! 🚨
Você não vai acreditar no que aconteceu em Presidente Prudente! Uma idosa de 62 anos foi detida em flagrante após uma denúncia chocante de maus-tratos contra três cães em sua residência no Jardim Jequitibás 2. A situação era tão grave que um dos animais não resistiu e faleceu a caminho do abrigo. Prepare-se, pois essa história vai te indignar!
O Horror Descoberto: Cães em Estado Crítico
Após receberem uma denúncia anônima, policiais militares foram até o local e se depararam com uma cena de horror:
- Três cães SRD (Sem Raça Definida) em condições deploráveis.
- Um cão macho adulto em estado de desfalecimento, com ferimentos visíveis, odor pútrido e respiração fraca.
- Dois cães (uma fêmea adulta e um macho de porte médio) em estado de desnutrição severa, magreza extrema e infestados de carrapatos, sem acesso a água ou comida.
- Um dos cães estava preso por uma corrente curta, sem acesso à água ou alimento, demonstrando debilidade física e apatia.
Condições Insalubres: Um Ambiente de Descaso
O ambiente em que os animais viviam era totalmente insalubre:
- Ventilação precária.
- Acúmulo de fezes e urina.
- Ausência total de higiene.
Um veterinário do Abrigo Municipal foi acionado e confirmou o estado de abandono, desnutrição e sofrimento físico dos animais, caracterizando maus-tratos contínuos. O veterinário ainda ressaltou que o cão em estado terminal apresentava lesões indicativas de infecção e falta de tratamento adequado.
Tragédia: Um Cão Não Resiste
Devido à gravidade da situação, o cão de pequeno porte foi levado às pressas para o Abrigo Municipal, mas infelizmente não resistiu e morreu durante o transporte.
Os outros dois cães foram encaminhados para um abrigo não-governamental em Martinópolis (SP), onde receberão os cuidados necessários.
A Defesa da Moradora: Uma Versão Contraditória
Em depoimento à Polícia Civil, a moradora alegou que alimentava e dava água aos animais diariamente. Ela também justificou que, após a queda do portão, precisou prender os cães para evitar que atacassem pessoas na rua.
A mulher ainda afirmou que os cães de porte médio nunca apresentaram problemas de saúde e que o cão menor já havia sido atendido por um veterinário no passado.
Ela reconheceu a infestação de carrapatos, mas negou que os animais estivessem em estado de magreza extrema. A moradora também alegou que limpava o ambiente semanalmente.
No entanto, a Polícia Civil contesta a versão da moradora, afirmando que ela contradiz as constatações dos policiais e do veterinário no local.
A moradora também mencionou problemas financeiros e admitiu que já havia sido orientada a melhorar os cuidados com os animais em uma visita anterior da polícia.
Ao saber da morte do cão, a mulher se mostrou “entristecida”, alegando que o animal a acompanhava há muitos anos.
O Que Acontecerá Agora?
A perícia técnica foi acionada para avaliar o local, e a suspeita permanece presa aguardando a decisão da Justiça. A pergunta que fica é: qual será o destino dessa mulher e o futuro dos animais resgatados?
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