Revolta no Centro de SP: Demolições na Favela do Moinho Acendem a Faísca da Discórdia! 🔥
Atenção, São Paulo! A situação está tensa na Favela do Moinho, no coração da cidade. Pelo terceiro dia consecutivo, moradores foram às ruas em protesto contra a demolição de suas casas. Mas o que está acontecendo?
Na tarde desta quarta-feira (14), a manifestação ganhou força e chegou a paralisar a Linha 8-Diamante da ViaMobilidade, causando transtornos a milhares de passageiros. As demolições, que começaram na segunda-feira (12), têm sido marcadas por confrontos e muita indignação.
Por que os moradores estão revoltados? 🤔
A principal razão dos protestos é a discordância com as desocupações. As demolições, lideradas pela CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo), visam demolir casas já desocupadas para a futura construção de um parque. Mas os moradores que ainda vivem na favela se sentem ameaçados e desamparados.
Confronto com a Polícia Militar 🚨
A situação escalou quando a Polícia Militar foi acionada para desobstruir a Avenida Rio Branco, que havia sido bloqueada pelos manifestantes. O confronto resultou no uso de munição não letal e gás de efeito moral por parte da PM, aumentando ainda mais a tensão no local.
O que dizem as autoridades? 🗣️
- CDHU: A presença da PM é necessária para garantir a segurança dos funcionários que trabalham nas demolições.
- Secretaria da Segurança Pública: O objetivo da polícia é garantir a segurança de todos na região.
- Eduardo Suplicy (Deputado Estadual): Atribui os protestos a uma “quebra de acordo do governo com a CDHU”.
Entenda o Contexto 🏘️➡️🌳
A área da Favela do Moinho pertence à União, e o governo de São Paulo negocia a cessão do terreno para transformar o local em um parque. A Secretaria do Patrimônio da União (SPU) declarou que considera “indispensável a descaracterização das moradias vazias” para que o poder público possa retomar a área.
O Que Está Sendo Oferecido Aos Moradores? 💰
- Auxílio-Aluguel: R$ 800 mensais (R$ 400 do governo paulista + R$ 400 da Prefeitura de São Paulo).
- Auxílio-Mudança: R$ 2.400, pagos em parcela única.
Até o momento, 168 famílias já deixaram a favela, e a CDHU afirma que 716 das 820 famílias manifestaram interesse em sair da comunidade.
Relembre os Protestos Anteriores 🗓️
Os protestos não são novidade. Na segunda-feira (12), os moradores já haviam paralisado a circulação de trens em quatro linhas após a CDHU realizar as primeiras demolições. A situação é complexa e envolve questões de moradia, segurança e o futuro da região central de São Paulo.
E você, o que acha dessa situação? Deixe seu comentário!