🚨 Alerta em SP: Será que você está pagando o novo ‘Auxílio iPhone’ dos procuradores? 📱💰

Uma polêmica estourou em São Paulo! Procuradores do município podem ter direito a um benefício de até R$ 22 mil para gastar com eletrônicos, incluindo smartphones de última geração e notebooks potentes. Mas será que essa regalia é justa? 🤔

O que está acontecendo?

A Procuradoria-Geral do Município (PGM) implementou um auxílio que permite aos procuradores receberem um reembolso de até R$ 22 mil para a compra de computadores, celulares e outros dispositivos eletrônicos. O benefício, apelidado de “Auxílio iPhone”, é renovável a cada três anos mediante apresentação de nota fiscal. 💸

Detalhes que chocam:

  • Gastos extravagantes: Entre os itens mais desejados, estão smartphones que ultrapassam R$ 10 mil e notebooks que chegam a custar R$ 16 mil. 🤯
  • Quem pode receber? Basta estar no cargo por pelo menos dois anos para ter direito ao benefício.
  • Custo milionário: Se todos os 397 procuradores elegíveis utilizarem o auxílio, o impacto nos cofres públicos pode ultrapassar R$ 8 milhões. 😳

Repercussão e Controvérsia:

A notícia gerou indignação e levou a deputada federal Tabata Amaral (PSB) a entrar com um pedido no Ministério Público para revogar o benefício. Especialistas questionam a legalidade e a moralidade da regalia.

O que dizem os especialistas? 🗣️

  • Cibele Franzese (FGV): “Servidores não podem receber o salário e o equipamento. É preciso estar submetido ao teto e pagar imposto de renda sobre o valor.”
  • Juliana Sakai (Transparência Brasil): “O benefício pode ser usado para fins pessoais, dado a terceiros ou revendido, sem necessidade de justificação.”

A versão da Procuradoria:

A PGM defende que o auxílio está previsto em lei municipal e é financiado por um fundo próprio, composto por honorários de ações judiciais, não representando um ônus ao orçamento público.

Será que o ‘Auxílio iPhone’ é justo? Deixe sua opinião nos comentários! 👇

E você, o que acha dessa história? Concorda com o auxílio ou acredita que é um privilégio indevido? Compartilhe sua opinião e ajude a alimentar o debate! 😉

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