😱 Reviravolta Chocante no Rio: Médico Preso Após Paciente Morrer! O Que Aconteceu é INACREDITÁVEL! 😱
Um médico e ex-figura política de São Gonçalo, identificado como Armando Marins, foi detido em flagrante na última sexta-feira (16). A prisão ocorreu após uma busca na clínica do médico, onde a Polícia Civil do Rio de Janeiro encontrou uma série de produtos com prazo de validade expirado. A clínica foi imediatamente interditada pelas autoridades.
A Morte Misteriosa de Priscilla
O caso ganhou contornos ainda mais sombrios devido à investigação em curso sobre a morte de uma paciente de Marins, Priscilla dos Santos Nascimento, de 42 anos. Priscilla havia se submetido a um tratamento para varizes e, infelizmente, faleceu em decorrência de uma infecção generalizada.
As Suspeitas da Polícia
As autoridades policiais estão apurando se o médico utilizou algum produto fora da validade ou em condições inadequadas durante o tratamento de Priscilla. A denúncia de que o produto poderia estar violado partiu do depoimento de uma enfermeira.
Desdobramentos do Caso: Mandados e Prisão
Na manhã fatídica, agentes da 78ª DP (Fonseca) cumpriram mandados de busca e apreensão em locais ligados a Armando Marins. Inicialmente, o médico não foi encontrado em sua residência, sendo deixada uma intimação para que comparecesse à delegacia.
Horas mais tarde, Marins se apresentou espontaneamente para prestar depoimento. Foi durante esse depoimento que o delegado responsável deu voz de prisão ao médico, após confirmar a presença de medicamentos vencidos em sua clínica. O médico foi encaminhado para Benfica.
Irregularidades na Clínica
Durante a inspeção na clínica, os agentes se depararam com diversas irregularidades:
- Medicamentos vencidos
- Armazenamento inadequado, sem controle de temperatura
- Alguns medicamentos guardados em uma geladeira desligada
- Rótulos danificados
- Exposição de medicamentos ao sol
- Estoque de medicamentos no banheiro, ao lado do vaso sanitário!
Medidas Judiciais
A Justiça determinou o afastamento imediato de Armando Marins de sua profissão, além da retenção de seu passaporte, indicando a seriedade das acusações.
Falta de Especialização e Suspeita de Fraude
Uma consulta ao Conselho Federal de Medicina revelou que Armando Marins não possui nenhuma especialização registrada, atuando como clínico-geral. Apesar disso, o médico alega ter 30 anos de experiência na área.
As investigações também buscam determinar se Marins, que se apresenta como endocrinologista, possui a devida permissão para realizar os procedimentos em seu consultório. Além disso, há suspeitas de fraude processual, uma vez que o prontuário de Priscilla dos Santos Nascimento não foi encontrado.
O Que Diz o Delegado?
O delegado Gabriel Martins declarou: “Já consta nos autos a informação, trazida pelos próprios funcionários, de que o medicamento aplicado estaria vencido e violado. Encontramos o prontuário médico de todos os pacientes, exceto o dela. Há, portanto, uma suspeita de tentativa de fraude para dificultar as investigações.”
O Tratamento e a Trágica Morte
Priscilla dos Santos Nascimento, a vítima, tinha 42 anos, era estudante de Serviço Social e buscava emagrecer. Ela foi indicada ao médico por um irmão que já havia se tratado com Armando Marins.
De acordo com o depoimento de uma enfermeira, Priscilla procurou a clínica em 27 de fevereiro para um tratamento de emagrecimento. Insatisfeita com os resultados, retornou no início de março para pedir o reembolso. O médico, então, a teria convencido a realizar um tratamento para varizes.
A família relata que Priscilla pagou cerca de R$ 3 mil entre consultas e aplicações. Após o procedimento, em 7 de março, ela começou a sentir fortes dores no corpo.
O Relato da Mãe
A mãe de Priscilla, Tânia Maria dos Santos, descreveu o sofrimento da filha: “Minha filha já não conseguia andar mais. No dia seguinte, a perna dela ficou horrível. Voltamos nele, e ele disse: ‘É assim mesmo, depois passa’. À noite, a garganta dela estava cheia de pus.”
Priscilla foi internada em estado grave, sendo diagnosticada com septicemia, uma infecção generalizada.
Até o momento, a defesa de Armando Marins não se manifestou sobre o caso.