Alerta Urgente: Vítima de Abuso Infantil Quebra o Silêncio e Revela Trauma Chocante! 💔
Prepare-se para uma história que vai te tocar profundamente. No Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infantil, mergulhamos no relato corajoso de Georgia Bergamim, uma artista de 34 anos que enfrentou o inimaginável: abuso sexual dentro de sua própria casa, ainda na infância.
“Naquele momento… eu nunca senti nenhuma confiança em falar sobre isso”, desabafa Georgia, em entrevista ao podcast O Assunto. Suas palavras ecoam a dor de mais de 115 mil vítimas anuais no Brasil, segundo dados alarmantes do Atlas da Violência 2025.
⚠️ Atenção: Este artigo contém relatos de abuso que podem ser gatilho para algumas pessoas. Se você ou alguém que você conhece precisa de ajuda, denuncie anonimamente pelo Disque 100.
Sinais Ignorados e a Busca por Ajuda
Georgia revela que, em sua trajetória, os sinais de alerta foram ignorados, rotulando-a como “rebelde e esquisita”. A dor a levou a uma tentativa de suicídio aos 11 anos, um grito desesperado por socorro que foi silenciado pela descrença.
“Com 11 anos eu tentei me suicidar… Aquilo foi para mim uma certeza: ‘estou sozinha, ninguém vai acreditar'”
O Abuso Dentro de Casa
O abusador? Seu próprio padrasto. A violência ocorria até mesmo com a mãe presente, tamanha a certeza da impunidade e o poder de manipulação que ele exercia sobre a família.
A mãe, sobrecarregada com o cuidado de outra filha pequena e da avó doente, não percebia os horrores que aconteciam sob o mesmo teto.
Tragicamente, o agressor nunca foi denunciado e morreu impune.
A Redescoberta Através da Arte e do Circo 🎪
No entanto, a história de Georgia não termina em dor. O documentário “Apesar de” celebra sua resiliência e a redescoberta de seu corpo através do circo. Como contorcionista, ela encontrou no circo uma forma de cura e autoconhecimento.
Seu corpo, antes palco de violência, tornou-se instrumento de expressão e força.
Com o circo, veio uma bolsa de estudos, oportunidades e a redescoberta do próprio corpo.
“Você não é o que aconteceu com você”.
O circo proporcionou a Georgia um ambiente seguro e acolhedor, onde o toque e a proximidade física eram desprovidos de maldade.
Assista ao vídeo abaixo para um vislumbre da jornada de Georgia:
Ouça o relato completo de Georgia no podcast O Assunto.
Informações Cruciais: O Que Você Precisa Saber
- Como identificar os sinais de abuso em crianças e adolescentes
- Aumento alarmante da violência contra crianças e adolescentes no Brasil
- A impunidade e a subnotificação dos casos de abuso
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