Reviravolta no Caso Izabelly: Mãe é Solta! O que a Justiça Decidiu? 😱
O caso da pequena Izabelly Carvalho Brezzolin, de apenas 11 anos, que chocou o Rio Grande do Sul, teve uma reviravolta surpreendente. A mãe, Elisa de Oliveira Carvalho, de 36 anos, acaba de ser solta! Mas o que motivou essa decisão da Justiça?
Após ter o pedido de liberdade provisória aceito, Elisa deixou o presídio nesta segunda-feira (19). A informação foi confirmada pela defesa da mulher, que estava detida desde o dia 7 de maio. Tanto ela quanto José Lindomar Nunes Brezzolin, o pai de Izabelly, foram indiciados por crimes gravíssimos: maus-tratos e estupro de vulnerável.
A defesa de Elisa divulgou uma nota bombástica, afirmando que a decisão judicial “demonstra o acolhimento das teses defensivas”. Mas o que isso significa na prática? 🤔
Pontos Chave Desta Notícia:
- A Soltura: Elisa de Oliveira Carvalho ganhou liberdade provisória.
- Os Crimes: Ela e o pai da menina são acusados de maus-tratos e estupro.
- A Defesa: Alega que a decisão da Justiça acolheu suas teses.
Enquanto isso, a Defensoria Pública, que representa José Lindomar, informou que só se manifestará nos autos do processo. O pai de Izabelly permanece preso.
Relembre o Caso Izabelly
No último sábado (17), a Polícia Civil indiciou os pais da menina, mesmo com laudos que descartam lesões corporais. Izabelly foi internada em estado gravíssimo, com:
- Duas costelas quebradas
- Perfuração no pulmão
- Diversos hematomas e lesões no corpo, inclusive na região genital
Apesar dos esforços médicos, Izabelly não resistiu e faleceu. No entanto, o Instituto Geral de Perícias (IGP) apontou que a causa da morte foi “por complicações sépticas de pneumonia, sem nenhum sinal de trauma por violência sofrida e nenhum sinal de violência sexual”.
O Que Diz a Defesa?
A defesa de Elisa, liderada pela advogada Rebeca Canabarro, divulgou uma nota detalhada, explicando os motivos da soltura e defendendo a inocência da cliente. Segundo a nota, a concessão da liberdade demonstra que a Justiça acolheu as teses defensivas, e que não há perigo gerado pela liberdade de Elisa. A defesa também questiona o indiciamento, alegando que se baseia em “disseram que”, sem fundamentação em laudos periciais definitivos.
E agora, o que acontece? O Ministério Público (MP) decidirá se denuncia ou não Elisa e José na Justiça. Se a denúncia for aceita, eles serão julgados pelo crime.
Fique ligado para mais atualizações sobre este caso que continua a gerar debates e comoção no Rio Grande do Sul!