💣 A Ascensão e Queda do ‘Cartel Brasil’: A Verdade por Trás dos Laboratórios Clandestinos de Drogas Sintéticas no Rio! 💣
Prepare-se para uma imersão chocante no submundo do crime! Uma investigação explosiva revelada pelo Fantástico desmantelou uma organização criminosa que lucrava horrores com a produção de drogas sintéticas.
O que era o Cartel Brasil?
O Cartel Brasil era um grupo criminoso que fabricava comprimidos de drogas sintéticas em larga escala. Seus laboratórios clandestinos estavam escondidos dentro de comunidades no Rio de Janeiro, um local onde a lei raramente entra.
Atenção: A produção era baseada em fórmulas encontradas na internet, sem qualquer supervisão de um profissional qualificado. O líder da organização não possuía formação em química!
Ingredientes Perigosos e Fáceis de Acessar
Os criminosos utilizavam uma empresa de fachada para adquirir as matérias-primas. Entre os ingredientes utilizados, estavam cafeína e efedrina, conhecidas por seus efeitos estimulantes. Uma perita criminal federal alertou:
“Essas drogas são feitas literalmente em fundo de quintal.”
Além disso, foram encontradas misturas ainda mais perigosas, como MDMA com cetamina (um sedativo para animais) e até fentanil, uma substância que pode ser fatal.
A Aliança Sinistra com o Comando Vermelho
Para garantir a operação dos laboratórios em áreas dominadas pelo tráfico, como os complexos do Alemão e da Penha, Vinícius da Silva Melo Abade, líder do Cartel Brasil, fez uma aliança com o Comando Vermelho, uma das maiores facções criminosas do Brasil.
O promotor de Justiça Alexander Araújo de Souza explicou: “Essa organização teve o aval do Comando Vermelho para atuar na manufatura e na distribuição de drogas sintéticas.”
A condição para essa parceria era que parte da produção fosse destinada ao tráfico local, em troca da segurança fornecida pelos criminosos que controlavam a região.
Uma Estrutura Organizada com Logotipo Próprio
O Cartel Brasil possuía uma estrutura bem organizada, com diversos membros na cúpula. Além de Vinícius, destacavam-se:
- Matheus de Lima Viana (“Matheuzinho”): Responsável pelos laboratórios no Complexo da Penha.
- Diego Bras (“Fex”): Homem de confiança do chefe.
- Rômulo César de Oliveira Ramos (“Rato”): Cuidava da contabilidade da organização.
O objetivo era ambicioso: transformar o Cartel Brasil na maior produtora e distribuidora de drogas sintéticas do país. O delegado da PF Samuel Escobar revelou: “Eles tinham um logotipo, a marca deles e queriam dominar o mercado de drogas sintéticas.”
A marca do cartel era exibida em cordões de ouro, anéis e relógios usados pelos integrantes. Fora das comunidades, eles ostentavam carros de luxo, viagens, jet skis e embarcações. Dentro, atuavam como verdadeiros traficantes.
A Distribuição Online e as ‘Mulas do Tráfico’
A distribuição das drogas era feita pela internet, e o cartel utilizava as chamadas “mulas do tráfico” para transportar os comprimidos para outros estados.
Prisões e Foragidos
Além de Vinícius, Matheus de Lima Viana e outros integrantes foram presos. No entanto, pelo menos 16 pessoas ainda estão foragidas, incluindo Rômulo César de Oliveira Ramos e Diego Brás.
A Polícia Federal e o Ministério Público do Rio de Janeiro pediram à Justiça o bloqueio de bens de Vinícius, avaliados em R$ 50 milhões. Os presos responderão por tráfico de drogas e organização criminosa.
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